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O que esperar para esses lugares segundo o que se passou seis meses após mudarem seus líderes?

Meio ano já se foi coincidindo o início de tal semestre, em diversos municípios brasileiros que escolheram seus prefeitos e vereadores e nos países palco de eleições presidenciais, com a escolha de novos líderes por suas populações. Mas afinal, em que rumo se pode esperar que sigam os desdobramentos políticos, econômicos e sociais: *de Campo Grande (MS), no tempo em que for comandada por Marquinhos Trad ? *dos Estados Unidos, com Donald Trump ? *e da Gâmbia, após Adama Barrow conquistar o cargo antes ocupado pelo ditador Yahya Jammeh ?

Gambianos, e não mais gambiarras!

O ano começou na Gâmbia com seu povo finalmente alcançando uma progredida realidade que esteve a perigo de continuar sendo um sonho épico, como tem sido por 22 anos. No concluído semestre a conturbada transição presidencial geradora de efeito dominó reordenador sobre as outras instâncias de poder atraiu mais nítidos esforços para amparar os tão carentes moradores do país africano, em nível condizente com os fortalecidos anseios por melhoras nos recursos úteis aos indivíduos no atendimento a suas demandas vitais e no uso de suas capacidades para o bem de outrem. Na renovada dinâmica institucional daquele Estado, contudo, sobrevivem substanciais heranças do extinto regime ofuscantes para uma inteira certeza de que a jornada democrática seguirá rumos exitosos. Logo após se acomodarem em um avião, Yahya Jammeh, sua família e uma leva de gente responsável pelo suporte a este durante os mais de 22 anos em que presidiu a Gâmbia cruzavam os céus rumo ao exílio na Guiné Equatoria. Belo sinal

Atualizadas esperanças e precauções para se relacionar com os Estados Unidos

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Expirou em 20 de janeiro, momento da posse de Donald Trump como politicamente supremo líder de um dos maiores atores políticos e econômicos globais, a lacuna no atendimento ao aguardo por atos atrelados a seu temperamento iniciada no recente novembro, quando fora eleito contrariando até suas próprias espectativas. Neste encerrado primeiro semestre, o trabalho do empresário nada experiente em gestão pública (único caso do tipo na história americana, segundo a qual ele também é o mais velho presidente que os Estados Unidos já tiveram) traz um tanto de esperanças a sua pátria e o mundo de uma contenção do colapso de valiosos elementos da ordem ocidental, disputando espaço na composição de seu legado as controvérsias no uso do poder pelo ícone de cuja seriedade fornece pistas a abrangência das divisões entre apoiantes e opositores do republicano, detectável até no partido que integra. O volumoso e denso pacote de mudanças socioeconômicas com cuja promessa Trump atraíra eleitores, mantive