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Dúvidas entre amordaçar e permitir com ressalvas

A exposição de assuntos políticos, religiosos, culturais, sociais e sexuais – correspondentes até a partes das raízes dos currículos educacionais – parece vulnerável a ser arrancada com pressa alheia às feridas em cujo alívio os debates têm papel nas escolas de Campo Grande. Vieram da Câmara Municipal e do Ministério Público as desmedidas restrições, sendo que os ventos soprados a partir do primeiro organismo encontram no posicionamento do prefehito Alcides Bernal (PP) rochedo impossível de mover para seus destinos finais. De qualquer forma, o ensino nos campos de conhecimento intimamente conectados à natureza e à sociedade demanda atenção a todas as fases da história humana e ambiental. Embora variando as circunstâncias, muitos fatos em distintas épocas apresentam sentido comum intrínseco às vontades humanas e forças da natureza, de sorte que é inevitável não interligar eventos de hoje a clássicos feitos em tempos distantes ao começo de nossa existência. Detalhe importante a contribu

Rede de ensino sob direção de maus ventos

Depois da cassação sofrida há pouco mais de dois anos e revertida no passado agosto, véspera de Campo Grande apagar novamente as velinhas, o prefeito Alcides Bernal (PP) continua o mesmo no modo de gerenciar o bem comum graças ao qual ficou em seu lugar o vice, de igual partido e caráter que em nada fez a capital progredir. Sua gestão tem direito a destaque peculiar na história pelos retrocessos nos padrões indispensáveis ao sustento pela cidade de sua influência econômica, política e social. O mais recente ilustre feito do chefe do Executivo municipal são as mudanças repentinas no comando de escolas e CEINFs (Centros de Educação Infantil). No presente momento contemplamos os conjuntos humanos decisivos ao futuro da sociedade – as novatas levas de cidadãos fadados a compô-lo e as pessoas dotadas de vastos conhecimentos acerca das relações humanas e naturais para ensinar os jovens a tal – sendo objeto na disputa por influência entre segmentos políticos que mutuamente se acusam de trabal

Ficha Limpa para funcionários públicos

Vereadores de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, aprovaram hoje uma proposta de emenda à Lei Orgânica Municipal que exige certidões negativas cíveis e criminais para a nomeação de funcionários públicos em cargos comissionados. Ou seja, somente funcionários com ficha limpa poderão ser contratados. Essa proposta não precisa ser sancionada pelo prefeito. Isso mesmo! A Lei da Ficha Limpa deve ser aplicada a todas as pessoas que exercem cargos públicos, e não apenas aos políticos. Seria bom se outras cidades do estado e do resto do país seguissem o exemplo de Campo Grande. Agora eu espero que as autoridades competentes façam fiscalizações de tempos em tempos para ver se a lei está sendo cumprida. Caso contrário, os fichas-sujas vão continuar fazendo a festa.

A questão é: fazer ou não a CPI?

Vereadores de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, vão exeigir 5 garantias da Caixa Econômica Federal para não criar uma CPI que investigará o caso da Homex, empresa que quebrou sem ter concluído a construção de várias casas. Essas garantias são: solução de um vazamento de esgoto, reparos em rachaduras em algumas casas, conclusão de 200 imóveis que não foram entregues , término de uma escola e de um centro comunitário e construção e construção e pavimentação de vias de acesso. Essas obras com certeza vão melhorar a vida das pessoas que vivem nessa região, mas não podem substituir a CPI. O caso tem que ser investigado para ver se não há irregularidades nessa história toda.

Brigas entre vereadores

Em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, várias questões ficaram de lado por causa de confusões entre vereadores durante uma reunião da CPI do Calote, que investiga as dívidas do prefeito Alcides Bernal com empresas. Isso é uma palhaçada! Em vez de perder tempo brigando, esses vereadores deveriam discutir essas questões. O povo precisa saber o que está acontecendo.