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Para cada começo e percurso de novos anos, os mesmos preparativos de abrangência muito inferior ao ideal

De novembro até 15 deste mês a campanha " Stop petardama " ("Parem os fogos"), conduzida informalmente por cidadãos de Novi Sad, conglomerado urbano da Sérvia, tornou a Praça da Liberdade cenário de protestos silenciosos contra um dos universais símbolos desta época frente ao risco de seu manuseio e os males do ruído excessivo a animais domésticos e pessoas em condições de saúde excepcionais. Medida mais severa em relação ao que o grupo anseava de forma geral passou a vigorar no primeiro dia útil do novo ano em Campinas, no estado de São Paulo, numa nação que nem precisa ser mencionada para quem a habita. A lei que tal limite impõe se apoia em uma estrutura não confiável o suficiente para embasar iniciativas análogas em qualquer parte do mundo em consequência de tão sólida ser como o empenho geral da humanidade antes, no curso e depois dos festejos de transição anual para que cada novo ciclo seja como o desejado incessantemente. A lei antifogos da metrópole interi

Trabalho público cujo rigor o vincula como causa a positivo fenômeno social

Em 20 de maio por duas horas e meia uma operação de guerra se desenhava nas imediações de um cybercafé na cidade de Utrecht, capital da província homônima nos Países Baixos ("Holanda"). Só esse tempo em que o exercício transcorreu e a rua do estabelecimento ficou bloqueada lhe conferiram esta preocupante atmosfera, pois tratava-se apenas de uma patrulha visando prevenir crimes. Se esta ocasião já tiver se concretizado outras vezes, no máximo só turistas estrangeiros (caso não proceda assim toda a polícia holandesa) veriam-na com esse espanto, mal algum havendo, no entanto, em se inteirarem do trabalho das autoridades através da mídia local, conhecimento merecido ante possível elo entre o programa de policiamento e queda nos dados estatísticos acerca da violência em Utrecht. As 15 e as 18 horas segregaram parte das 24 daquele dia para elas reservando destaque com um fato de calibre que ao menos na maioria dos outros países (disso o nosso não se ausenta) remonta a situações f

Luta contra o medo: matéria de complicado e indesejável aprendizado

No Brasil a justiça social por costume falha até em fases em que cidadãos principiantes recebem preparo para atuar no desenvolvimento da nação exercendo diversas atividades que têm cada qual seu papel. Tendo como bandeira a vigilância no tratamento conferido às raízes baseada no quanto fornece de vigor para um vegetal, universitários sul-matogrossenses e fluminenses manifestaram-se pondo em xeque a vitalidade da força que os governantes dizem oferecer à segurança dos alunos no percurso para a faculdade. O dia 5 foi o escolhido por estudantes a fim de, em frente à biblioteca da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), manifestar-se { 1 } fazendo as autoridades competentes reverem as estratégias por meio das quais dão segurança ao campus e adjacências para clarear os pontos cegos que favoreceram o abuso sexual contra uma acadêmica pouco mais de 24 horas antes. Motivados pela proximidade com os riscos de passar pelo mesmo que a jovem sul-matogrossense (embora não saibam do caso),

Novos equipamentos

O Corpo de Bombeiros de Guajará-Mirim, em Rondônia, recebeu uma viatura para ocorrências de salvamentos. Um veículo de combate a incêndios florestais será entregue até o fim do ano. O governo tem que substituir de tempos em tempos os equipamentos usados nos serviços de saúde e segurança pública. Equipamentos velhos podem prejudicar o atendimento à população. Além disso, com o passar dos anos, os fabricantes lançam aparelhos mais modernos, que contribuem para a melhoria da qualidade dos serviços a que são destinados.

Reivindicações de profissionais da segurança pública

Foi realizada hoje em Piracicaba, no interior de São Paulo, uma passeata da qual participaram policiais civis e delegados. Eles protestaram por melhores salários e condições de trabalho. O governo tem que investir mais na segurança para melhorar as condições de trabalho desses profissionais e valorizá-los. Ser policial ou delegado não é pra qualquer um. Esses trabalhadores arriscam suas vidas diariamente na missão de defender a população, ficam noites em claro e ainda recebem um salário insuficiente para compensar essas desventagens da profissão.