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Fonte viva de história hoje estática

Vivências de um homem que frequenta a Santa Casa de Campo Grande mesmo após os 39 anos em que lá trabalhou tiveram espaço entre as pautas aproveitadas pelo jornal Correio do Estado que lhe permitam atrair maior público que a concorrência por favorecerem uma abordagem de questões da sociedade além dos aspectos básicos de cobertura indispensável pela mídia inteira sem relevantes diferenciações nos relatos. Utilmente preenchido foi o espaço comunicativo em reportagem de 26 de agosto com as qualidades e as faltas da estrutura hospitalar nas duas fases em que a história da instituição se divide, segundo o ponto de vista do ex-funcionário, no que tange ao tempo em que o estabelecimento situava-se num prédio diferente e aos instantes pós-1981, quando da migração para o atual. Basear em parte as metodologias administrativas no empenho para reaver as vantagens que o funcionamento da Santa Casa já dispôs a pacientes e funcionários e extrair das evoluções tecnológicas seus potenciais benefícios

Doença há pouco tempo estreante sob ainda vaga atenção

Não mais os três vírus que mosquitos Aedes aegypti podem nos inocular – o responsável pela de cor e salteado conhecida dengue e dois que estão em seus primeiros surtos por aqui, chikungunya e zika, como se já não fôssemos obrigados a temer as graves consequências para as quais não raro descamba a primeira síndrome – figuram com fama quase unânime nas pautas midiáticas de saúde nas partes do Brasil onde esta época definida como abertura do inverno mostra sua identidade com toda a clareza. Bastante descem as temperaturas. Uma força pela qual se deixa levar quem pode recuar para dentro de casa ou lugares de trabalho fechados por mais tempo. Com isso desde 2009 sabe o vírus da gripe Influenza tipo A subtipo H1N1 que pode se dar muito bem! Está o porquê demais exposto por terem ocorrido no enfrentamento ao microscópico patógeno falhas do Estado e de cidadãos a nível das no cerco ao inseto. O contrabando de vacinas e o "sumiço" de material em rede pública de saúde são inovadoras m

Outro preço que os pecuaristas não querem embutir na carne

Quem à mesa leva a carne de animais abatidos em Curuçá, na Bahia, está agregando valor maior que o merecido a uma atividade cujos lucros vêm à revelia da responsabilidade ecológica e mesmo da com a saúde dos consumidores, vista a situação dos matadouros operantes na cidade. Foi esse o foco de uma audiência pública no dia 23 entre vereadores e representantes de orgãos municipais e estaduais voltados à saúde, setor agropecuário e meio ambiente e de um matadouro externo àqueles limites urbanos. Um trampolim para retornos mais abundantes é a forma em que a iniciativa privada idealiza o litígio, não havendo simetria, contudo, entre seus objetivos e o vigor socioeconômico da região. O vigor do município na pecuária caprina é um de seus atributos geradores de sustância cuja inteireza se vulnerabiliza a danos punitivos em parte aceitáveis na presença de concomitante lado ébrio da moeda, de papel nas implicâncias à sanidade do ambiente e de grupos humanos, ambos podendo não se restringir aos

Um rodo nas filas de espera

Entre 14 e 30 do concluído mês o sul do Mato Grosso do Sul viu e, dentre os habitantes, dezenas de milhares usufruíram da facilidade que a Caravana da Saúde, projeto do governo estadual, lhes oferecia em Dourados a fim de avançar na lida com problemas no bem-estar, reduzindo-os a grau digerível para o setor público, considerando-se os limites de sua eficaz operação. Mais duas semanas e a prestação de serviços itnerante servirá a pacientes de Campo Grande e municipalidades próximas entre os dias 14 e 28, apesar de contratempos que quase impediram o projeto. Pelas informações mais recentemente obtidas, cidadãos quantificados em torno de 55 mil frequentaram o complexo esportivo douradense Jorge Antônio Salomão ("Jorjão") com singular proveito durante os 16 dias. Em adição ao provento concebido ao equilíbrio orgânico dos que se enveredam pelas atividades para que mais notoriamente fora arquitetado e se fizera real, o espaço virou, com consentimento e apoio de seus gestores junt

Negligência tratada independentemente de seu rótulo

A polícia, a Justiça e os encarregados do abastecimento de água e da coleta e tratamento de esgotos em Praha, capital da República Tcheca, têm parentesco por seus trabalhos estarem sob controle do Estado, que dispõe aos cidadãos os frutos. A relação não interferiu, porém, nos cinco anos de cadeia que as duas primeiras determinaram a trabalhadores de saneamento que, após em maio de 2015 privarem moradores dos bairros Dejvice e Bubenec de utilizar a água encanada por corriqueiras razões técnicas, a reestabeleceram em condições adversas que agrediram à saúde de vários membros das comunidades graças a inoperâncias que introduziram resíduos de esgoto ao sistema potável { 1 }{ 2 }{ 3 }. O constante alcance de resultados ao menos beirando isso por operadores de serviços essenciais pouco atentos às normas dos processos em si ou bastidores dá fortíssimo valor à prática por aqui de repressão com força similar à reservada para qualquer indivíduo físico ou jurídico infiel à lei, ressaltando-se, no

Ameaça à saúde

Um prédio dos Correios em Porto Velho, Rondônia, está infestado por pombos. Quando chove, a situação se torna insustentável, pois as fezes dos animais escorrem pelas paredes. Uma tela foi instalada recentemente no forro, mas a sujeira não foi removida. Os funcionários já realizaram uma paralisação em janeiro. Como o problema não foi parcialmente resolvido, eu acho que eles deveriam fazer uma greve geral. Ninguém merece trabalhar nessas condições humilhantes e insalubres. Os pombos transmitem muitas doenças. Eles são verdadeiros ratos voadores.

Novos equipamentos

O Corpo de Bombeiros de Guajará-Mirim, em Rondônia, recebeu uma viatura para ocorrências de salvamentos. Um veículo de combate a incêndios florestais será entregue até o fim do ano. O governo tem que substituir de tempos em tempos os equipamentos usados nos serviços de saúde e segurança pública. Equipamentos velhos podem prejudicar o atendimento à população. Além disso, com o passar dos anos, os fabricantes lançam aparelhos mais modernos, que contribuem para a melhoria da qualidade dos serviços a que são destinados.

Sem serviços de limpeza, por enquanto

Não há nenhuma empresa disponível para fazer a limpeza dos postos de saúde de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul. Uma licitação para escolher a nova empresa foi suspensa e o contrato emergencial com a Mega Serv, que até então realizava a limpeza, venceu. O vereador Elizeu Dionísio denunciou no Ministério Público possíveis irregularidades na licitação. Alguma coisa tem que ser feita para "resolver" temporariamente essa situação . Por exemplo, o contrato da Prefeitura com a Mega Serv deveria ser prorrogado enquanto o problema não for definitivamente solucionado. Se a sujeira começar a se acumular nos postos, a saúde dos funcionários e da população estará em risco. O meio ambiente também será prejudicado se os funcionários começarem a descartar o lixo irregularmente.

Pela metade

Uma obra de construçäo de uma praça esportiva no bairro Serra Azul, em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul , está abandonada. Apenas algumas partes foram construídas. O local está muito sujo e é ocupado por usuários de drogas. Mais uma vez o dinheiro dos impostos pagos pelo povo está sendo desperdiçado. Por causa disso, a  saúde e a segurança da população estão sendo prejudicadas. Além disso, os moradores do bairro acabam não tendo opções de lazer.

Perigo: automedicação

Um levantamento realizado em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, mostrou que 12% dos medicamentos com tarja preta ou vermelha são vendidos nas farmácias mesmo que o cliente não tenha receita médica. Exigir a receita é dever das farmácias. Todos nós sabemos que a automedicação é prejudicial à saúde. O problema é que algumas pessoas insistem em fazer isso. Muitas afirmam que quando estão doentes não consultam o médico por causa dos conhecidos problemas da saúde pública. Se a gante já corre risco de piorar quando vai ao hospital, a automedicação aumenta mais ainda esse risco.

De olho na saúde

Nos dias 12 e 14 deste mês a população de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul,  poderá fazer no Camelódromo ou no Centro de Testagem e Aconselhamento testes rápidos de AIDS, siflis e hepatites B e C. Essa ação será realizada pela Prefeitura. Isso é muito bom, pois, com a correria do dia-a-dia, muitas pessoas acabam deixando a saúde de lado. Quem estiver fazendo compras no Camelódromo, por exemplo, pode aproveitar e fazer os testes. De vez em quanto é preciso fazer um check-up na saúde. Muitas pessoas estão doentes sem saber e acabam transmitindo algumas doenças (como é o caso da AIDS, da siflis e da hepatite) a outras pessoas.

Direito fundamental

A Prefeitura de Corumbá, aqui em Mato Grosso do Sul, terá que fornecer coleta de lixo às comunidades ribeirinhas (perto de rios) Passo do Lontra e Porto da Manga. A população é obrigada a queimar o lixo para eliminá-lo. Que bom que a população vai ter coleta de lixo! Esse serviço é muito importante para a saúde e o meio ambiente e todos têm direito. Colocar fogo em lixo nunca mais! Isso é péssimo.

Tragédia evitável

Neste sábado, em Londrina, no Paraná, um homem usuário de drogas matou três pessoas após uma briga com a namorada. Ele, que está preso, matou a facadas a própria mãe e, depois, invadiu uma casa vizinha e assassinou do mesmo modo duas mulheres e uma criança. Horas antes, o rapaz tinha sido atendido em um posto de saúde em Cambé, uma cidade vizinha, devido a um surto de agressividade. Os funcionários desse posto foram negligentes, pois o homem foi liberado mesmo depois de a mãe e a namorada terem informado que ele era usuário de drogas. Se esse rapaz tivesse recebido tratamento adequado, a tragédia não teria ocorrido. A negligência acabou custando a vida de três pessoas. A conduta dos responsáveis pelo atendimento deveria ser investigada.

Mais saneamento

Itaporã, cidade onde eu moro aqui no Mato Grosso do Sul, será contemplada com R$ 5,5 milhões para obras de aumento da rede coletora de esgoto. Rede de esgoto é sinônimo de saúde e preservação da natureza. Só espero que o esgoto coletado seja adequadamente tratado. Não adianta recolher a sujeira e jogar em qualquer lugar.

Cortando gastos na saúde. Onde já se viu?

Em Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) é acusado de negar , ao ser acionado, a segunda via de atendimento à família de um paciente que morreu por causas naturais. O médico responsável disse estar seguindo ordens da Prefeitura para conter gastos economizando papel. O coordenador do SAMU, Luís Antônio da Costa, admitiu neste sábado que isso realmente está acontecendo. Há casos em que é preciso conter gastos. Só que não se deve economizar em serviços essenciais, como saúde, educação etc. As prefeituras devem cortar gastos com coisas desnecessárias, como o cafezinho dos funcionários (afinal, todo mundo tem café em casa !).

Melhorias na saúde

Nos últimos 30 anos a mortalidade de recém-nascjdos no Brasil diminuiu 75,8%, segundo o IBGE. Realmente, dos anos 80 até agora, a vida da população melhorou bastante. Só que o nosso país ainda deixa a desejar na saúde, na educação, na segurança etc.

Atendimento improvisado

A Vigilância Sanitária reabriu dois leitos de UTI pediátrica da Santa Casa de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul. Os leitos haviam sido interditados porque eram adequados para adultos, mas haviam sido adaptados para atender crianças. A Santa Casa é o único hospital do estado que possui UTI no setor pediátrico. Em vez de ficar fazendo improvisos, o governo deveria construir mais leitos de UTI próprios para crianças nos hospitais. O pessoal da Vigilância Sanitária com certeza sabe que fazer improvisos em hospitais é muito perigoso para a saúde dos pacientes. E então, por que eles reabriram esses leitos, que deveriam continuar interditados? Será que o pessoal está recebendo propina ou outro tipo de influência? As autoridades competentes precisam investigar isso!

Importação de médicos

O governo quer contratar médicos de outros países para melhorar a saúde pública brasileira. Acho que a baixa qualidade dos cursos de Medicina é uma das causas dos problemas na saúde pública. Portanto, em vez de trazer médicos estrangeiros, o governo deveria melhorar os cursos para que estes formem bons profissionais.