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País à mercê da ambiguidade de nova estratégia para conter a corrupção

A um consentimento parcial da corrupção expresso em uma "urgente" proposta de representantes institucionais seus boa parte do povo da Romênia se aglutinou ao ar livre no mês passado a fim de clarificar por meio da união a força de seu ponto de vista em torno da harmonia entre aquilo e as realizações à espera das quais a massa dera espaço aos mandatários. O recuo no tocante à ideia do grupo político envolvido com ela e de inocentes temendo enquadramento na máxima "diga com quem tu andas, e te direi quem és" atestou uma ao bem comum benéfica fragilidade das bases para interesses políticos impopulares. Tanto no Estado quanto entre a categoria cidadã todo o cuidado é tudo para se ter com relação a fatores de sabotagem capazes de marcarem presença em ambos. Não era de Carnaval (como do lado de cá) o clima que atraiu multidões para áreas públicas da capital nacional, Bucareste, e outras sedes urbanas na primeira noite do mês anterior. Trata-se de uma genuína preocupação

É Lula de novo, sob a força de um povo dividido

Já tem 2016 o básico para ser um ano ímpar, servindo de simples complemento os fatos vindouros. Com relação ao impeachment de Dilma, seu avanço por enquanto não passa de anseio de quem o quer. Ralas semanas após Lula ser levado de casa para depor acerca de seu envolvimento no mau uso do dinheiro público, vêm nem tão licitamente à sociedade registros do ex-presidente como novo ministro da Casa Civil { 1 }, não importando o recente decreto de prisão contra ele. O caso corre enfatizando temas como privacidade no uso de meios de comunição e imparcialidade profissional. "Vergonha" é a correta definição para o segundo fuzuê no mesmo mês envolvendo o mesmo personagem, cunhada pelo deputado federal Major Olímpio (Solidariedade-SP) com o posterior revide de militantes petistas que o aclamaram "fascista" e "golpista" { 2 }. Tão desvirtuado é da realidade por interesse de seus líderes que o mencionado exército apresenta o comportamento por eles visto em Olímpio ou q

O clima esquentou

Na noite desta segunda-feira ocorreram novos protestos no Rio de Janeiro. As manifestações começaram com uma caminhada pacífica que começou na Igreja da Candelária e foi até o Palácio Guanabara, sede do governo estadual, onde professores do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação estavam reunidos com o vice-governador Luiz Fernando Pezão. Um grupo de professores que pretendia permanecer no palácio foi expulso violentamente por policiais e seguranças. Foi aí que começou a confusão . Houve atos de vandalismo no local e em várias ruas. O que aconteceu com os professores foi uma injustiça, pois esses profissionais não promoveram violência nem vandalismo e, por isso, não mereciam ser tratados da forma como foram. Como se não bastassem os problemas que enfrentam no trabalho (salário baixo, alunos indisciplinados, falta de tempo para organizar as aulas), eles ainda foram vítimas da truculência da polícia.