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Atualizadas esperanças e precauções para se relacionar com os Estados Unidos

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Expirou em 20 de janeiro, momento da posse de Donald Trump como politicamente supremo líder de um dos maiores atores políticos e econômicos globais, a lacuna no atendimento ao aguardo por atos atrelados a seu temperamento iniciada no recente novembro, quando fora eleito contrariando até suas próprias espectativas. Neste encerrado primeiro semestre, o trabalho do empresário nada experiente em gestão pública (único caso do tipo na história americana, segundo a qual ele também é o mais velho presidente que os Estados Unidos já tiveram) traz um tanto de esperanças a sua pátria e o mundo de uma contenção do colapso de valiosos elementos da ordem ocidental, disputando espaço na composição de seu legado as controvérsias no uso do poder pelo ícone de cuja seriedade fornece pistas a abrangência das divisões entre apoiantes e opositores do republicano, detectável até no partido que integra. O volumoso e denso pacote de mudanças socioeconômicas com cuja promessa Trump atraíra eleitores, mantive

Apenas um menos escandaloso que o outro em certas questões

Para que lado ir: Hillary Clinton ou Donald Trump? A maioria dos americanos que deliberadamente (não obrigados, como em nossa terra verde e amarela) se retiraram por um tempo dos compromissos domiciliares, laborais ou estudantis com destino aos pontos de votação no dia 7 do mês passado optaram por impulsionar o segundoo nome rumo à Casa Branca, a ser comandada nos seguintes quatro anos. A vitória fez o empresário reduzir o fervor de seus chocantes discursos, passando a anunciar um governo destinado a todos os habitantes dos Estados Unidos, lançando-se em um uso de suas visões políticas limitado ao seu cabimento na heterogênea e mutável sociedade humana. Na busca por posicionamentos assim está contida a raiz básica de um pretenso governo hábil para atenuar de verdade, ao contrário do que Barack Obama e muitos que antes sentaram na cadeira política mais imponente do mundo, alguns problemas manifestos dentre muitas pessoas, de modo a surpreender principalmente os partidários incondicionai

Planos de governo desacreditados e barrados por sua própria culpa

O que vem acontecendo há mais de dois meses na Hungria é para deixar seu governo olhando consecutivamente em todas as direções buscando o sentido da resposta do povo e da oposição a sugestões de medidas para encarar um assunto que hoje está entre os trend topics políticos em grande parte lá da Europa. Por rigidez no controle do ingresso de refugiados, interesse das grandes lideranças estatais, também pedira uma teórica maioria dos cidadãos, na prática predominando este clamor dentro de um insignificante número de indivíduos que emitiram respostas plenas em sondagem pública. Tentando validar a insegura majoritária opinião, o primeiro-ministro Viktor Orbán encaminhou ao Legislativo federal propostas de mudanças legais restritivas à imigração, rejeitadas por grande parte dos deputados prevendo uma continuada ineficiente abordagem dos desafios inerentes ao tema em virtude de paralelos posicionamentos do alto escalão quanto a dito assunto e o zelo pela máquina governatícia no geral. Vant