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Chocolate da morte

Em Barão do Triunfo, na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, um menino de oito anos passou mal em uma escola após comer bolinhas semelhantes a chocolate e morreu após ser transferido para a capital. A suspeita é de que o garoto teria ingerido "chumbinho", veneno que, apesar de ser proibido, ainda é usado para matar ratos. O material havia sido levado à escola por um colega do menino; o pai deste teria achado uma sacola com o suposto veneno na rua. Produtos perigosos devem ser mantidos fora do alcance das crianças (já o "chumbinho" nem deve ser adquirido, já que é ilegal). São muito comuns os casos de mortes por ingestão de "chumbinho" já que este é muito tóxico e não tem antídoto. Quem tem problemas com ratos em casa deve usar venenos legalizados, registrados na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Apesar de demorarem para fazer efeito, estes são mais eficazes e seguros. Apesar de sua aparência "milagrosa",

Fogo na escola

Uma escola da cidade de Eldorado do Sul, no Rio Grande do Sul, foi incendiada por adolescentes há poucos dias. Parte do prédio ficou bastante destruída. Os garotos afirmam que estavam sob efeito de bebidas alcoólicas na hora desse ato de vandalismo. A comunidade escolar foi prejudicada por causa da ação desses trombadinhas, que sabem que os menores não são rigorosamente punidos nesse país. Se esses malandros têm capacidade para atear fogo em uma escola, como eles não podem responder por seus atos? Como eu disse no início, os menores afirmaram que estavam sob efeito de álcool. Realmente os jovens estão bebendo cada vez mais cedo, pois aprendem com os "amigos" ou em casa. E os bares não exigem que os clientes apresentem documentos. Isso é lamentável, pois o adolescente que bebe poderá ser o alcoólatra de amanhã.

Avanço na investigação

A polícia de Campo Grande, aqui no Mato Grosso do Sul, conseguiu identificar a moto usada pelos suspeitos de assassinar a tiros o delegado aposentado e professor universitário Paulo Magalhães no dia 25 de junho. O crime aconteceu em frente à escola onde estuda a filha de 11 anos da vítima. Muito bem! Agora só falta identificar e prender os executores. A barbaridade que eles fizeram arrasou uma família. Imaginem como deve estar a menina, por exemplo.

Destruindo a escola

Um adolescente foi filmado por outro estudante enquanto quebrava uma cadeira na sala de aula de uma escola em Recanto das Emas, no Distrito Federal.  Na sala havia um professor, que não fez nada. O menino foi suspenso por ttês dias. Essa pena é muito branda! Seria bom se a família do moleque fosse obrigada a se responsabilizar financeiramente pelo prejuízo. Quem paga essa conta é o povo, e não o governo. O garoto afirma estar arrependido. Só que agora é tarde. Ele deveria ter pensado mil vezes antes de fazer essa bobagem. Pena que o rapaz não pode ser punido por ser menor! Ele tem força para destruir uma cadeira, mas, segundo a lei, não tem capacidade de responder por seus atos. Hoje em dia, os professores não podem fazer nada. Não porque são nagligentes, mas porque os alunos estão ficando cada vez mais violentos. Há casos em que os estudantes levam armas brancas ou de fogo para a escola.

Pancadaria na escola

Estudantes brincavam de luta no banheiro de uma escola particular de Goiânia, em Goiás. Lamentável! As escolas estão se transformando em autênticos depósitos de alunos. Moleques que não querem estudar acabam prejudicando os alunos que realmente querem. E os pais destes jovens mandam-nos à escola a força só para se livrar deles, assim como fazem os caminhões que despejam lixo nos lixões. Esse caso é uma prova de que estudar em escola particular não é garantia total de segurança e qualidade de ensino.

Educação no campo

Graças a um convênio entre o Ministério da Defesa e a Prefeitura da cidade de Mazagão, no Amapá, o distrito de Mazagão Velho terá uma escola rural. Foi-se o tempo em que os trabalhadores do campo não necessitavam de conhecimento. Hoje as atividades agropecuárias estão se modernizando. Quem não souber pilotar uma colheitadeira, por exemplo, pode ficar para trás.

Massacre na escola

Hoje, homens armados atacaram uma escola na Nigéria, matando 29 alunos e um professor e deixando vários feridos. Há relatos de que alguns alunos foram queimados vivo. A selvageria foi praticada por um grupo de extremistas islâmicos. Apesar de todas as atrocidades noticiadas pela imprensa, os muçulmanos merecem respeito, assim como as outras religiões. Tem gente que diz que todo muçulmano é violento, o que não é verdade. O problema é que a imagem da religião é manchada por esses grupos de fanáticos, formados por pessoas doentes por religião. Essas pessoas acreditam que o islã está ameaçado e fazem de tudo (até atos violentos) para "defender" a religião, embora Deus não pregue a violência.

Vingança

Há alguns dias atrás, um estudante feriu dois colegas a tiros em uma escola na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ele sofria bullying por ser gordo. As autoridades escolares sabiam das agressões, mas não fizeram nada. Atenção estudante! Se você está sofrendo bullying, comunique o fato à direção da escola. Se nenhuma providência for tomada, peça para seus pais ou responsáveis irem à polícia. Agir com violência não resolve nada; ao contrário, só piora a situação. Vocês se lembram do massacre da escola de Realengo?

Susto na frente da escola

Na manhã de hoje, houve um grave acidente em Dourados, aqui no Mato Grosso do Sul. Um carro e uma caminhonete se chocaram e o primeiro veículo atingiu o muro de uma escola. A motorista do carro, que não usava cinto de segurança, e o da caminhonete ficaram gravemente feridos. Um vendedor ambulante que trabalha em frente à escola escapou da morte; ele só não foi atropelado porque conseguiu fugir. Isso serve de alerta para que os motoristas (e também os passageiros) usem mais o cinto de segurança, mesmo que seja em percursos curtos, e para que as autoridades (não só de Dourados, mas de todas as cidades brasileiras) reforcem mais o policiamento e a sinalização nas vias públicas, principalmente nas proximidades de colégios. Imaginem o que aconteceria se o acidente ocorresse durante o horário de entrada ou de saída dos estudantes.