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Gambianos, e não mais gambiarras!

O ano começou na Gâmbia com seu povo finalmente alcançando uma progredida realidade que esteve a perigo de continuar sendo um sonho épico, como tem sido por 22 anos. No concluído semestre a conturbada transição presidencial geradora de efeito dominó reordenador sobre as outras instâncias de poder atraiu mais nítidos esforços para amparar os tão carentes moradores do país africano, em nível condizente com os fortalecidos anseios por melhoras nos recursos úteis aos indivíduos no atendimento a suas demandas vitais e no uso de suas capacidades para o bem de outrem. Na renovada dinâmica institucional daquele Estado, contudo, sobrevivem substanciais heranças do extinto regime ofuscantes para uma inteira certeza de que a jornada democrática seguirá rumos exitosos. Logo após se acomodarem em um avião, Yahya Jammeh, sua família e uma leva de gente responsável pelo suporte a este durante os mais de 22 anos em que presidiu a Gâmbia cruzavam os céus rumo ao exílio na Guiné Equatoria. Belo sinal

Atualizadas esperanças e precauções para se relacionar com os Estados Unidos

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Expirou em 20 de janeiro, momento da posse de Donald Trump como politicamente supremo líder de um dos maiores atores políticos e econômicos globais, a lacuna no atendimento ao aguardo por atos atrelados a seu temperamento iniciada no recente novembro, quando fora eleito contrariando até suas próprias espectativas. Neste encerrado primeiro semestre, o trabalho do empresário nada experiente em gestão pública (único caso do tipo na história americana, segundo a qual ele também é o mais velho presidente que os Estados Unidos já tiveram) traz um tanto de esperanças a sua pátria e o mundo de uma contenção do colapso de valiosos elementos da ordem ocidental, disputando espaço na composição de seu legado as controvérsias no uso do poder pelo ícone de cuja seriedade fornece pistas a abrangência das divisões entre apoiantes e opositores do republicano, detectável até no partido que integra. O volumoso e denso pacote de mudanças socioeconômicas com cuja promessa Trump atraíra eleitores, mantive

Situação bipolar da água

A contar de seu início e ainda faltando muito para completar sua prineira metade, este ano já traz exemplos, na forma de fatos que têm por cenário a capital federal, o nordeste e o norte do país, de perspectivas antagônicas em relação ao manejo humano da água. Entre as falhas do setor público e das empresas gestoras de recursos hídricos quando o sistema é afetado por adversidades e virtuosos atos de resposta da população aos deslizes está aberto o fosso entre as aptidões de ambos que, unidas, muito teriam a somar no resguardo a um elemento natural tão simples, porém constando entre os pilares químicos da vida, e cada vez mais escasso em certas partes do mundo. A partir de janeiro começou, na questão da disponibilidade de água, a obter espaço na consciência de uma progressivamente aumentada parcela dos habitantes de Brasília e do Pará, como é possível de agora estar se passando com uma amostra da sociedade alagoana, o indicativo de nunca ser cedo para se incumbir aos indivíduos compro