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O necessário para a nuvem se dissipar e nem tão cedo reincidir

O que o governo Temer ofereceu aos caminhoneiros no intuito de que voltassem a suprir o povo e as próprias autoridades com os recursos específicos para cada grupo em níveis habituais foi uma superficial fraçãp da única via para ser superado o caos. É fato que, a não ser pelo pouco que o Planalto fez, a trama trilharia caminhos mais sombrios que os já conhecidos. Contudo, há como reduzir a necessidade de mobilizações com sérios efeitos colaterais úteis para atentar os poderosos quanto a maiores males possíveis de surgirem de erros seus. O aprendizado das lições requeridas para um período eleitoral com virtudes que o permitam virar a página deve ter por referências desinteresse pelo atual corpo gestor, seguindo o mesmo caminho de seus precedentes, por desafiar as causas da revolta em profundidade suficiente para gerar grandes avanços mundialmente exemplares a longo prazo e os excessos de uma parte do movimento. Após duas semanas termina a paralisação nacional dos caminhoneiros. Se desf

Nada fora dos parâmetros que permitem influências construtivas

Muitos analistas políticos sustentam a surreal ideia de um absoluto papel de clãs na política da Ásia Central. A distância a que está dos dignos patamares a consideração dos governos dos países ali demarcados, por meio de seus investimentos e normas, para com exigências de cidadãos de variados níveis de patrimônio e conhecimento teria no que se conectar a sistemas governamentais assim restritos, se tal fosse sua real influência. Levantamentos feitos pela mídia noticiosa regional com êxitos que superam atitudes opressivas de muitos governantes e pelos especialistas guiados por seu trabalho apontam, no entanto, menores diferenças entre o ordenamento daqueles poderes centrais e o seguido no Ocidente, formadoras, nas interações entre tais autoridades e lideranças estatais e mercantis comprometidas com os anseios básicos da humanidade, de espaço a práticas destes visando cooperar com os estadistas centro-asiáticos à medida que for avançando o acesso dos habitantes comuns aos bons frutos das

Encenação, nos bastidores do governo, de um país inexistente

Nenhum mapa do Turcomenistão exibe a bipartição do país resultante de bipolares ações de seu governo. O design arquitetado para o país nos edifícios dos poderes centrais muito confortáveis a seus ocupantes e fechados a constante visitação pública não está tendo facilidades para se fazer real, no que depende dos efeitos de notórias atitudes práticas quanto às liberdades da população, outrora refém do comunismo até 1991. Desenvolveu-se no último mês uma recente oportunidade de se conhecer o contraste segundo o que a mídia turcomena registra. Reunido com ministros, reitores de universidades, representantes do ramo de telecomunicações, entre outros parceiros, o presidente da República, Gurbanguly Berdymuhamedow, recebia e respaldava propostas e o panorama de iniciativas já em curso para a maioria das quais, sem levar em conta outros fatores, se imagina como fruto uma aproximação ao primeiro mundo dos parâmetros de desenvolvimento socioeconômico interno e solidariedade para com outros Es

Gambianos, e não mais gambiarras!

O ano começou na Gâmbia com seu povo finalmente alcançando uma progredida realidade que esteve a perigo de continuar sendo um sonho épico, como tem sido por 22 anos. No concluído semestre a conturbada transição presidencial geradora de efeito dominó reordenador sobre as outras instâncias de poder atraiu mais nítidos esforços para amparar os tão carentes moradores do país africano, em nível condizente com os fortalecidos anseios por melhoras nos recursos úteis aos indivíduos no atendimento a suas demandas vitais e no uso de suas capacidades para o bem de outrem. Na renovada dinâmica institucional daquele Estado, contudo, sobrevivem substanciais heranças do extinto regime ofuscantes para uma inteira certeza de que a jornada democrática seguirá rumos exitosos. Logo após se acomodarem em um avião, Yahya Jammeh, sua família e uma leva de gente responsável pelo suporte a este durante os mais de 22 anos em que presidiu a Gâmbia cruzavam os céus rumo ao exílio na Guiné Equatoria. Belo sinal

Atualizadas esperanças e precauções para se relacionar com os Estados Unidos

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Expirou em 20 de janeiro, momento da posse de Donald Trump como politicamente supremo líder de um dos maiores atores políticos e econômicos globais, a lacuna no atendimento ao aguardo por atos atrelados a seu temperamento iniciada no recente novembro, quando fora eleito contrariando até suas próprias espectativas. Neste encerrado primeiro semestre, o trabalho do empresário nada experiente em gestão pública (único caso do tipo na história americana, segundo a qual ele também é o mais velho presidente que os Estados Unidos já tiveram) traz um tanto de esperanças a sua pátria e o mundo de uma contenção do colapso de valiosos elementos da ordem ocidental, disputando espaço na composição de seu legado as controvérsias no uso do poder pelo ícone de cuja seriedade fornece pistas a abrangência das divisões entre apoiantes e opositores do republicano, detectável até no partido que integra. O volumoso e denso pacote de mudanças socioeconômicas com cuja promessa Trump atraíra eleitores, mantive