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Rumores do Carnaval que ecoarão pelo ano todo

Não se deixando de considerar as variantes dos acontecimentos a cujo peso necessitam se condicionar as análises construtivas do tema, mais gente recebeu em suas vidas em certos casos perenes marcas de sua relação com as normas institucionalizadas e naturais de convívio social durante esta temporada carnavalesca que a cada repeteco desta época reforçarão más lembranças da festa entre ditas pessoas e/ou familiares e amigos. Configura-se o cenário, nesta edição da folia generalizada, sobre as especificidades de como interatuam as instituições voltadas ao bem comum e os indivíduos nos momentos anteriores, simultâneos e posteriores à festa, do jeito que foi nas ocasiões anuais precedentes e será nas próximas. Não importa a escolha de cada brasileiro, se vai se integrat às massas humanas ocupantes de ruas e avenidas junto a blocos, trios elétricos, escolas de samba e afins, refugiar-se em casa ou viajar, respondendo com uma destas duas últimas estratégias "Não, obrigado!" a convi

O bastante dentro de um bimestre para notabilizar o ano que ele abriu

Por motivos infelizes este ano nos dois primeiros meses já obteve tudo de que necessitava para ser único na história da segurança pública brasileira. Uma monta considerável da população foi cobaia de tentativas de expansão ousada por criminosos de sua autoridade, seja dentro ou fora das cadeias, tomando partido de lacunas na capacitação e na estrutura para trabalho disponibilizadas à mão de obra policial, judiciária e carcerária, assim como nas condições de labuta de entes governamentais e informais atuantes na prevenção da criminalidade. Para colher bons frutos na recondução de membros errantes à sociedade e barrar a renovação da mão de obra delinquente necessitam essas áreas em primeiro lugar de servidores que não esmoreçam ante omissões de autoridades nem caiam em tentações capazes de igualar seu caráter e competência aos de seus superiores democraticamente eleitos, os responsáveis pelas dificuldades. Um ano de inaugurada completou a Penitenciária Industrial de Blumenau, na homôni

O mal da bebida

No último dia 23 um homem foi esfaqueado depois de uma briga em um bar aqui em Itaporã, no Mato Grosso do Sul. Ele chegou a ser levado para um hospital em Dourados, mas morreu. Os dois suspeitos do crime, entre eles um adolescente de 17 anos, que foi o autor das facadas, estão foragidos. Muitas pessoas enchem a cara nos bares ou em casa e brigam por qualquer motivo. É aí que acontecem as tragédias. O aviso "Beba com moderação!", que aparece em rótulos de bebidas alcoólicas, só serve de enfeite. O que aquele moleque de 17 anos estava fazendo no bar? Com certeza a culpa é dos pais ou responsáveis, que não impuseram limites a esse garoto, e das autoridades (polícia e Conselho Tutelar), que deveriam fiscalizar esses locais onde há consumo de álcool. Espero que a polícia localize e detenha os assassinos. Todos nós (não só a família da vítima) esperamos por justiça. Esse caso não pode ficar por isso mesmo.

Repressão ao jogo ilegal

Hoje o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e a Polícia Militar estão realizando no Rio de Janeiro uma operação para prender envolvidos em exploração de caça-níqueis. Inclusive há policiais envolvidos nisso. É vergonhoso saber que o dinheiro dos nossos impostos está sustentando uma minoria de policiais que se envolve com o crime em vez de combaté-lo. Felizmente, a maioria desses profissionais honra a farda que  veste.