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Projeto estadual intencionalmente mal iniciado e inconcluso por guerra jurídica

Enquanto a cadeira presidencial é disputada sob certezas de alguma mudança em relação ao perfil atual de alcance do cargo, o prognóstico para nosso governo regional é de mais quatro anos sob o comando de Reinaldo Azambuja. Com uma dominante propensão a acertar, a tendência de ação de grande parte do eleitorado sul-matogrossense sinaliza alongamento do prazo que o mandatário terá viável para, por um caminho à margem da lei construído em parceria com uma parte da própria justiça estadual que o tucano abduziu na rota de seus interesses, concluir a edificação do Aquário do Pantanal, deixado ao léu após ser pivô de indecorosos conchavos desde a gestão antecedente que o idealizara. Neste ano eleitoral a liderança do Executivo estadual recobrou a vontade de retomar as obras no futuro centro de pesquisa e ponto turístico após três anos mantendo esses trabalhos fora do conjunto de prioridades tanto atreladas ao bem comum quanto inerentes a aspirações pessoais. Guiado desde o começo para inter

Rotina transfronteiriça que segue após obter sua mais jovem e inocente vítima

Num de seus muitos ataques componentes da cruel luta pelo domínio do comércio de drogas entre o Paraguai e o Brasil, pistoleiros não lograram êxito direto em matar uma vítima no país vizinho, tendo, entretanto, a conduzido após escapar das balas de calibre pesado ao suicídio ao perceber que seu filho havia perecido ante elas. No seio do sistema policial e até no Poder Executivo das terras hispano-guaranis o sucesso na captura dos autores do crime, entre os quais um brasileiro constava, foi enaltecido, sem demonstrações de convencimento quanto à relevância de um reforço o mais imediato possível no incondicional ímpeto para desalojar das instituições indivíduos e procedimentos com perfil similar ao encontrado por aqui presentes lá por influência destes que sustentam a viabilidade e atratividade de esquemas mercantis ilícitos (que englobam, além do narcotráfico, o fluxo de sofisticadas armas e produtos de consumo popular tomados de seus proprietários ou trazidos para cá após a fabricação

Aonde o Brasil pode parar conduzido por ele

Tem se passado pouco mais de um ano da ratificação da definitiva perda do mandato por Dilma Rousseff, confirmando-se de vez o cargo a seu natural substituto Michel Temer. O progresso tecnológico global em muitos ramos profissionais e o envelhecimento da população brasileira geram sinais da necessidade de reformas na legislação trabalhista, no sistema previdenciário, nas condições para a fluidez no fluxo de mercadorias e lucros entre empregadores, empregados e clientes e na fonte, entre os serviços essenciais a todo humano, das habilidades necessárias a uma bem-sucedida participação no mercado, a educação. Algo que o presidente e seus correligionários reconhecem, dando um potencial fôlego para se reerguer a economia deste gigante latinoamericano. Têm o processo evolutivo da lida com esses assuntos e a derrota das forças políticas remanescentes do antigo regime, contudo, obstáculos ao alcance de celebráveis gradações no inevitável papel influenciador que na robustez das iniciativas metam