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Do caos aos benefícios de futucar esta colmeia, é questão de tempo

O Rio Grande do Norte está avançando à frente do país que o situa quanto à ousadia, autoridade, demonstração firme do que pretende, no tratamento, no interior dos presídios, de quem foi condenado a habitar neles por tempos variáveis conforme a profundeza de sua recusa a zelar pela integridade de seus semelhantes. Após bandidos lançarem-se pelo estado em intensas ações criminosas como abelhas ou marimbondos cujas "caixas" são cutucadas ou destruídas, situação a que é comparável a explícita guerra do governo estadual contra a telefonia penitenciária, a população e quaisquer demais grupos que se inteiraram dos tumultos dispõem-se para monitorar o compromisso dos gestores com o prosseguimento da ruptura de vicioso sistema. Nos instantes finais do precedente mês e iniciais deste, tudo que pertencesse ao Estado ou a ele prestasse serviços em troca de pagamentos era visto por parte da bandidagem como bode expiatório. Um enxame de opositores da paz social acabou, junto com seus ute

Celulares em pacotes de bolachas

No último dia 30, agentes penitenciários do presídio Harry Amorim Costa, em Dourados, aqui no Mato Grosso do Sul, encontraram celulares dentro de pacotes de bolachas que haviam sido levados por pessoas que visitavam os detentos. Muito bem! Os agentes retiraram de circulação celulares que com certeza seriam usados pelos presos para comandar crimes de dentro da cadeia. A sociedade está a salvo. Muitas pessoas usam métodos inusitados para esconder produtos proibidos, como celulares e drogas, e levá-los aos parentes ou amigos que estão detidos. Mas não adianta esconder esses materiais, pois, de uma forma ou de outra, os agentes penitenciários ou a polícia vão encontrá-los.