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Fonte viva de história hoje estática

Vivências de um homem que frequenta a Santa Casa de Campo Grande mesmo após os 39 anos em que lá trabalhou tiveram espaço entre as pautas aproveitadas pelo jornal Correio do Estado que lhe permitam atrair maior público que a concorrência por favorecerem uma abordagem de questões da sociedade além dos aspectos básicos de cobertura indispensável pela mídia inteira sem relevantes diferenciações nos relatos. Utilmente preenchido foi o espaço comunicativo em reportagem de 26 de agosto com as qualidades e as faltas da estrutura hospitalar nas duas fases em que a história da instituição se divide, segundo o ponto de vista do ex-funcionário, no que tange ao tempo em que o estabelecimento situava-se num prédio diferente e aos instantes pós-1981, quando da migração para o atual. Basear em parte as metodologias administrativas no empenho para reaver as vantagens que o funcionamento da Santa Casa já dispôs a pacientes e funcionários e extrair das evoluções tecnológicas seus potenciais benefícios