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Pleno destino quase dado ao personagem

Na ficção e na vida real, abrangendo a história da teledramaturgia brasileira e das interações político-sociais na cidade de Canindé do São Francisco e no estado de Sergipe, o rio denominado pelos dois termos finais do nome do município recentemente foi um ator muito participativo em capítulos envolvendo uma mesma pessoa, na última esfera de maneira concreta e irreversivelmente trágica. O desfecho funesto do mergulho que no dia 15 o ator Domingos Montagner dera em momento de descanso repositor de energias para novas gravações da novela em que havia rumores do sumiço de seu personagem nas águas do Velho Chico cedeu maior espaço, sempre digno de esforçoso aproveitamento, para a obtenção do avanços práticos, no senso comum a reavaliações do tratamento por nós e pelo Estado, bem como outras estruturas influentes no nosso comportamento rotineiro, à segurança no uso dos cursos d'água para transporte, trabalho ou lazer. Se presentes naquele pedaço de leito altamente perigoso do rio, ite

Vivendo na escuridão

Moradores de um condomínio da cidade de São Cristóvão, na região metropolitana de Aracaju, em Sergipe, reclamam da falta de iluminação na rua que dá acesso ao local. Eles até pagam a taxa de iluminação, mas nenhuma lâmpada foi instalada. Por causa disso, muitos moradores já foram assaltados nas imediações do condomínio. Isso mostra que o descaso do poder público não ocorre apenas nas áreas pobres. Os moradores que não pagam a taxa ficam sem energia elétrica em suas casas. Não faz sentido pagar por um serviço inexistente. As autoridades têm que tomar uma providência para resolver essa situação. Os moradores não têm segurança ao entrar e sair de casa. Não adianta só aumentar o policiamento na região. É preciso colocar as lâmpadas nos postes.

Obras inacabadas

Funcionários de uma empresa terceirizada contratada pela DESO (Companhia de Saneamento de Sergipe) deixaram inacabadas as obras de saneamento na zona de expansão de Aracaju. Muitas ruas ficaram esburacadas. Isso é vergonhoso para a população, que paga impostos para que os serviços públicos funcionem bem. A DESO deveria verificar o que está acontecendo. Será que os trabalhadores não estão fazendo o serviço direito? Ou isso é obra da empresa, que não é de confiança e só quer ganhar dinheiro?