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Só a era PT sucumbiu com essa aliança entre a oposição e muitos de nós

A ocorrência de um golpe contra a democraticamente reeleita Dilma Rousseff, presidenta nossa até o recente dia 31 (embora impedida de governar desde maio), e a própria democracia é tudo o que compõe os brados queixosos provindos de nossas ruas após tal momento em que a antes mandatária – líder na propagação do discurso – passou para ex mediante processo de impeachment. O desfecho foi esse porque a ideia atraiu a maioria dos votos no Senado, ganhando adeptos tão facilmente como em seu ponto de origem, a Câmara dos Deputados. Dá para levar a sério nestes movimentos lamentadores somente a descrença em um alívio nas errâncias do sistema político sob os atos da nova base governista. A admissibilidade da presença do antigo regime entre os grupos humanos e mecanismos que mantêm esse crônico sistema é o limite às mobilizações do qual nem chegar perto ousam por conta de possível TDAH (sim, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) induzido aos membros pela manipulação por notórios

Novo Brasil: hora de mostrar em atos para onde vai

Um pouco além de dois dias seguiram-se marcando frenética corrida do Senado alegadamente contra os danos que a corrupção infunde a nossa estrutura socioeconômica. O embate inicial na instituição direcionou-se primeiro a um membro seu, "representante" de nosso estado, Delcídio do Amaral, para ratificar em sequência o "Tchau, querida!" com que a avaliação ininterrupta da governabilidade da presidenta Dilma Rousseff terminara em abril na Câmara dos Deputados após um tempo um pouco maior. A chefia desta Casa tivera seu dia de faxina, seletiva, e o processo do por enquanto afastado líder Eduardo Cunha responsável pela sentença igualmente transitória do Senado teve efêmera nulidade nas mãos do próprio autor, o substituto Waldir Maranhão. Começam a correr os 180 dias oportunos para a regeneração da dinâmica financeira e da virtude política nacionais, nos cabendo a mesma luta contra injustiças previstas para o governo Michel Temer que as mobilizações por muitos de nós em re

Prazo de ataque

O Senado dos Estados Unidos elaborou um projeto de resolução que autoriza Barack Obama a atacar a Síria em um prazo de 60 dias, com uma possível prorrogação de mais 30 dias. Alguma coisa tem que ser feita para dar fim a essa guerra civil que está acabando com a Síria. A invasão tem que ser limitada mesmo. Eu apóio isso. Se não houver limites, a situação só vai piorar; poderá acontecer na Síria o mesmo que ocorreu no Iraque e no Afeganistão.

Mudanças na legislação

Nesta semana o Senado voltará a discutir a reforma do Código Penal. É preciso melhorar as leis brasileiras. O povo pede o fim da impunidade. Muitos crimes acontecem porque o autor sabe que poderá ficar impune em algumas circunstâncias..

Devolução

Depois de dizer que não devolveria os custos da viagem que fez em um avião da Força Aérea Brasileira para ir a um casamento, o presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou ontem que vai ressarcir o dinheiro aos cofres públicos. Por que será que ninguém impediu Calheiros de presidir o Senado? Ele é ficha-suja e deveria ser banido da política para sempre.