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A inocência infanto-juvenil sob pesado ataque

Mesmo com policiais atuantes e detenções em números nunca vistos antes no Brasil, a operação Luz na Infância afeta uma parcial extensão do problema, que vai além da descoberta de responsãveis pela pedofilia no universo virtual. A quebra prática das expectativas de a mobilização abranger o país inteiro marca possíveis pontos cegos a que cabe revisão no trabalho conjunto entre órgãos federais e regionais da área de segurança pública. Ademais, a caçada aos pedófilos ocorreu paralelamente a um debate polêmico cujo proveito vai influir na efetividade de esforços repressivos. Conquistando partidários, sob a desculpa do apoio à liberdade de expressão cultural, e críticos, o aumento na exposição de crianças a representações artísticas erotizantes e ofensivas a valores fundamentais à ordem social põe obstáculos ao desestímulo aos abusos em virtude da tendência ao encontro pelos predadores de vítimas mais "fáceis". O cerco aos que via internet promovem o escarnecimento da integridade

Rumores do Carnaval que ecoarão pelo ano todo

Não se deixando de considerar as variantes dos acontecimentos a cujo peso necessitam se condicionar as análises construtivas do tema, mais gente recebeu em suas vidas em certos casos perenes marcas de sua relação com as normas institucionalizadas e naturais de convívio social durante esta temporada carnavalesca que a cada repeteco desta época reforçarão más lembranças da festa entre ditas pessoas e/ou familiares e amigos. Configura-se o cenário, nesta edição da folia generalizada, sobre as especificidades de como interatuam as instituições voltadas ao bem comum e os indivíduos nos momentos anteriores, simultâneos e posteriores à festa, do jeito que foi nas ocasiões anuais precedentes e será nas próximas. Não importa a escolha de cada brasileiro, se vai se integrat às massas humanas ocupantes de ruas e avenidas junto a blocos, trios elétricos, escolas de samba e afins, refugiar-se em casa ou viajar, respondendo com uma destas duas últimas estratégias "Não, obrigado!" a convi

Tentou dar uma de esperto e dançou

Há vários dias atrás a polícia prendeu em Salvador, na Bahia, um estelionatário que se passava por empresário de cantores de axé, policial civil e assessor parlamentar de políticos. A polícia fez um brilhante trabalho. Esse bandido, que pode ter enganado muitas pessoas e enganaria outras se continuasse solto , foi tirado de circulação. Não devemos acreditar em qualquer história que a gente ouve. Devemos ter cuidado com pessoas que dizem ser empresárias, políciais, artistas ou sei lá o quê.

Empresário bandido

Em Salvador, na Bahia, um empresário foi preso por liderar uma quadrilha que praticava "saidinha de banco". Ele é dono de um lava-jato, sócio de uma oficina mecânica e tem um patrimônio de R$ 2 milhões. Esse caso mostra que o caráter de uma pessoa não depende do seu nível social. Se esse homem é endinheirado, por que ele iria roubar as pessoas? Aposto que é só por safadeza.