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Lugar histórico até para quem o ultrajou

É mais um caso, antecedido e sucedido por tantos em nossas terras verde-amarelas e no exterior, de gente que por motivos obscuros denigre bens que ela mesma e seus semelhantes utilizam, gerenciam em parceria com o aparato público e cuja condição deteriorada incorre em diferenças negativas na aptidão para suprir necessidades de qualquer usuário que deles precise seja em que momento for. Contudo, quando a Polícia Militar de São Paulo pôs as mãos sobre um jovem que pichava um importante museu em Penápolis, foram expostos para contemplação singulares pontos do enredo na lida com os quais autoridades e o povo não podem ficar nem um pouco desatentos à atualidade dos métodos. Interessantes divergências constam em relatos da mídia penapolense sobre o que na tarde do dia 28 do mês anterior um comerciante de 20 anos estava fazendo com as paredes do Museu Histórico e Pedagógico Memorialista Gláucia Maria de Castilho Muçouçah Brandão, situado na Praça 9 de Julho, para legitimar a repressão polic

Panorama mais profundo do lamaçal

Defronte o que pode ser o fim da carreira política da presidente Dilma Rousseff, este setor em Mato Grosso do Sul antecipadamente obtinha simultânea atenção da sociedade. Manifestando efeitos nunca antes vistos por aqui desde o ano passado, a Operação Lama Asfáltica, após apontar esquema condutor de contribuições por nós depositadas esperando dignificação na qualidade de nossas estradas a rumos incompatíveis com legítimo destino e suspeito de responsabilidade até por recentes mudanças na configuração do quadro político campo-grandense, descobriu entes patrimoniais a cuja forma teriam passado os vinténs em poder de empresários, servidores e ocupantes de cargos eletivos no governo do estado (até o ex-chefe André Puccinelli) e familiares destes. A interpelação do antigo governador e os mandados de busca, apreensão e prisão contra os outros participantes se desenvolveram muito à margem da fronteira temporal entre a antiga e a presente estrutura política federal, sujeitando-se o prosseguime

Sem a colaboração do homem, o clima pouco pode fazer por ele

O pré-inverno quase ao fim de março em Mato Grosso do Sul fez recuar o Aedes aegypti e, com efeito, a incidência da dengue, doença que imortalizou o nome popular do mosquito e não é mais a única transmissível por ele. Ao contrário do que gostaríamos a trégua se conformou com pedaços minoritários do estado, ao passo que o friozinho impulsionara outro mal, a gripe "suína" A H1N1. A movimentação na rede de saúde de Campo Grande em janeiro sugere maior indiferença do mosquito ao direito de os cidadãos adentrarem o novo ano com sensações concretas e abstratas positivas, quando fora o mini animal perigoso que adentrou o novo ciclo com as patas direitas ao contribuir para deixar de molho muitas das 9662 pessoas que recorreram a hospitais e postos de saúde crendo estar com dengue. Em fevereiro o completo restauro das rotinas de trabalho e estudo, quando a única pausa se dá nos quatro ou cinco dias de Carnaval, protege um pouco os contingentes humanos, explicando isso o declínio das

Águas sul-matogrossenses que não estavam para peixes humanos

Neste primeiro trimestre de 2016 ocorrências envolvendo idênticos litígios espaciais entre a natureza e sua notória prole, os humanos, murcharam cada uma seu impacto na opinião público, provocando reações em vez disso unificadas. As ocasionais cheias fazem parte dos modos como os rios esculpem o viver dos ocupantes das cidades e áreas rurais a suas margens. O tecido das determinações é a cobrança natural para os grupos antrópicos de justuras em seus hábitos e bens ou no regime das águas (quando elas permitem), no que os casos apontariam indisciplina das comunidades ligadas aos cursos d'água e todo o resto do mundo, cujas atitudes podem estar imprimindo marcas nos escoadouros hídricos apesar de esse maior conjunto majoritariamente não usufruir deles. No norte, oeste { 1 } e sul do estado { 2 }{ 3 } (de onde a fusão entre leitos de rios e a terra firme se expandiu a lugares no Paraguai { 4 } vizinhos à sul-matogrossense Bela Vista { 5 }, ambos que partilhavam o volume excedente do A

Inabalável apatia humana

Só mais um corpo e ficará completa a lista de famílias que terão como garantir honrado descanso a membros perdidos com a enxurrada assassina escapada a 5 de novembro de barragens residuárias minerais em Mariana (MG) após as mesmas não suportarem o conteúdo, resultando ainda em mazelas econômico-socioambientais. As mortes confirmadas acresceram para 18 após o encontro de um cadáver dentro de um caminhão (mais um funcionário que fazia reparos no depósito de rejeitos) em meio à lama nesta quarta-feira { 1 }. Corridos quatro meses, sequer esse tempo infiltrou nas cabeças das autoridades, por rejeição voluntária destas, o entendimento dos riscos alimentados por fracos e por vezes vendidos trabalhos fiscalizadores e penais. Prefeituras do interior paulista temem esse monstro contra o qual pouco podem sozinhas após ele se manifestar por lá em proporções menores ainda danosas. As graves perdas pelo lamaçal infligidas a vidas, estruturas que permitiam determinado equilíbrio na interação dos el

Reaparição bombástica de nosso representante

O Planalto estremeceu nesta quinta-feira sob a voz do ex-petista sul-matogrossense Delcídio do Amaral, da qual vestígios foram materializados em documentos que a revista Isto É { 1 } revelou a público neste exato dia. Relatos de manobras políticas e econômicas que, citando Dilma Rousseff e Lula, baseariam providências para retirar do mais célebre cargo político em uma república a primeira mulher a sentar nesta cadeira por aqui e aproximaram das grades o antecessor, desejante voltar â antiga cena em 2018. Levou ao ponto de uma reunião de emergência entre Dilma Rousseff, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e o agora ex-ministro da Justiça e atual titular da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo { 2 }, o temor do que a arma oposicionista é capaz caso receba a nova peça de incompletamente assentada idoneidade. São vistas reprises de comemorações por cidadãos e grandes empresas de novos fatos geradores de expectativas sobre a queda dos dois célebres representantes do complex

Jornada escolar com início produtivo

Se realizou no dia 22 de junho em Mairinque, no interior paulista, uma reunião entre o prefeito Rubens "Binho" Merguizo (PMDB) e servidores da educação em circunstâncias atípicas, possível de ser algo inédito na história das gestões municipais brasileiras. No lugar das cobranças para a resolução de problemas, costumeiros motivos de eventos assim, razão contrária uniu os participantes, agradecimentos ao chefe do Executivo por manter distante um dos mais presentes no setor, os desencontros entre os números de vagas e de pretendentes a ocupá-las nos centros educacional infantis. O conhecimento nosso de que fazemos uso e o qual muitas vezes alargamos em nossas experiências sociais tem alicerces nos básicos saberes da primeira infância, não tendo isso a ver apenas com as noções de leitura, escrita, contagem e cálculo. Há nos jardins-de-infância uma mais fundamentada alternativa para situar as crianças nos bons modos de interação social, desenvolver sua linguagem e nelas aguçar a

O dia que durou uma semana

Quem imaginaria, nos primeiros momentos do incêndio iniciado no dia 2 do mês passado e combatido no dia 9 no terminal de transporte e estocagem de produtos químicos da empresa Ultracargo, em Santos, litoral paulista, que eles seriam os primeiros passos desse evento recorde na história do setor industrial brasileiro? Isso só os bombeiros previam lidando diretamente com os fatores que conferiam à operação grandes dificuldades e riscos, dentre eles a existência, nos tanques atingidos, de milhões de litros de gasolina e álcool (no caso dos quais era preciso esperar que grandes cifras do estoque queimassem e resfriar os ainda não afetados) e vazamentos em tubulações (consertados nos instantes em que as chamas diminu8am para que fossem contidas mais facilmente e com menos probabilidade de reiniciarem), trabalho que não é pra qualquer um e faz válidas as homenagens que estes fantásticos guerreiros vêm recebendo. Por sua vez ás populações do município e de sedes urbanas vizinhas, como São Vice

Apostando corrida

Na noite de ontem, um carro em alta velocidade no qual estavam três rapazes (incluindo o motorista) bateu em um caminhão que estava parado na Marginal Pinheiros, em São Paulo. Um deles morreu; o condutor e um outro passageiro ficaram feridos. Os três estavam em uma exposição de carros e iriam para a Jardim São Luís. Eu acho que esse carro estava participando de um "racha" ou os ocupantes queriam ir para casa o mais rápido possível; eles (ou, pelo menos, o motorista) certamente imaginavam que estavam em Interlagos. Esse negócio de fazer "racha" é um verdadeiro suicídio. E a pressa é inimiga da perfeição; é melhor chegar tarde em casa do que acabar dentro de um caixão. Via pública não é pista de corrida! O motorista deveria ser interrogado pela polícia assim que sair do hospital. Ele tem que explicar o que o levou a voar feito um morcego maluco. Neste momento uma família chora a morte de seu ente querido por causa de sua imprudência.

Trabalho concluído

O número de mortos no desabamento ocorrido nesta terça no prédio que estava em construção no bairro São Mateus, em São Paulo, aumentou para 10 depois que bombeiros encontraram hoje os corpos dos dois últimos trabalhadores que estavam desaparecidos nos escombros. Infelizmente, mais duas famílias perderam seus entes queridos nessa tragédia, que foi o resultado de irregularidades na obra. Agora só resta saber quem foram os responsáveis por esses problemas. Independentemente de quem for, acho que o culpado deveria ser obrigado a indenizar as famílias dos mortos e feridos (é claro que isso não vai trazer de volta a vida dos que morreram, mas ajudará no pagamento de despesas médicas e funerárias). Mais uma vez o Corpo de Bombeiros fez um excelente trabalho. Durante horas, sem poder dormir e descansar, eles vasculharam os escombros à procura de mortos e sobreviventes. Pena que o governo não valoriza esses profissionais!

Quem mexeu no prédio?

O engenheiro da Salvatta Engenharia, empresa contratada para avaliar as condições do prédio que veio a baixo ontem em São Paulo, afirma que a empresa não fez nenhuma modificação na estrutura. E então, quem fez as modificações? Esse caso tem que ser muito bem analisado para ver se a Salvatta está mesmo falando a verdade. Se a versão da empresa for verdadeira, deve-se procurar e punir o responsável pelas mudanças estruturais. Só não vale colocar a culpa nos mortos!

Sem aviso prévio

O advogado de Mostafa Abdallah Mostafa, dono do prédio em construção que desabou ontem em São Paulo, disse que foram feitas alterações no imóvel sem que o cliente soubesse. Mostafa foi vítima de uma injustiça. Se tivesse sido informado sobre as alterações, o empresário poderia, por exemplo, fazer recomendações para evitar problemas. Por causa dessa falta de aviso, ele ficou no prezuízo, oito trabalhadores morreram, mais de 20 ficaram feridos e dois estão desaparecidos!

Prédio vem a baixo

Na manhã de hoje, um prédio em construção que abrigaria uma unidade da Torra Torra, rede de lojas de roupas e cama, mesa e banho, desabou no bairro São Mateus, na zona leste de São Paulo, matando 7 trabalhadores e ferindo mais de 20. Esses números podem aumentar, já que quatro operários estão sendo procuradks nos escombros. A Polícia Civil e o Ministério Público estão investigando o caso. Por causa de irregularidades, a obra já havia sido multada duas vezes. Eu acredito que o acidente foi causado por essas irregularidades. Afinal, havendo esses problemas, o prédio não iria cair sozinho. É preciso que esse caso seja muito bem investigado para que os responsávejs por essa tragédia sejam identificados e punidos. Junto com esse prédio, foram-se as vidas de sete trabalhadores, que morreram na luta pelo sustento deles mesmos e de suas famílias. Espero que sejam encontrados mais sobreviventes!

Carga recuperada

Ontem a polícia apreendeu em uma padaria do bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, parte da carga de bacalhau que foi roubada há vários dias atrás em Itapevi, na região metropolitana. Uma outra parte já havia sido encontrada em um caminhão nesta quinta-feira. O gerente da padaris foi preso por receptação de produtos roubados , crime pelo qual os donos da padaris também responderão. O dono da empresa à qual pertence o bacalhau veio buscar o produto. Os estabelecimentos comerciais e os consumidores têm que verificar a procedência dos produtos que adquirem. Deve-se exigir sempre a nota fiscal. O gerente e os donos do estabelecimento com certeza não tinham envolvimento nesse crime, mas acabaram entrando nessa fria porque não verificaram a origem do bacalhau.

Destinação adequada

Há dois anos o aterro sanitário de Marília, no interior de São Paulo, está com a capacidade esgotada e o lixo está sendo levado para a cidade de Piratininga, na região de Bauru. Por isso, a Prefeitura está procurando uma empresa para fazer a construção de uma plataforma de transbordo (passagem do material de um veículo para outro) de acordo com as exeigências da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), como a presença de caixa coletora de chorume. A Prefeitura também deveria investir em uma usina de reciclagem para que apenas os materiais que não podem ser reaproveitados sejam levados para Piratininga. Se todo o lixo de Marília continuar sendo levado para o aterro dessa pequena cidade, o mesmo também poderá se esgotar.

Furto em local público

Em Piracicaba, no interior de São Paulo, um homem foi preso por furtar uma torneira em um banheiro da Estação da Paulista, prédio onde funciona um centro cultural e uma área de lazer. Ele foi flagrado deixando o local com o objeto, que custa quinze reais. Bem feito! Isso é pra esse homem apreander a respeitar o patrimônio público. Que bom que esse vândalo foi preso! Caso contrário, ele teria desaparecido com a torneira e o povo teria de pagar o prejuízo.

Reivindicações de profissionais da segurança pública

Foi realizada hoje em Piracicaba, no interior de São Paulo, uma passeata da qual participaram policiais civis e delegados. Eles protestaram por melhores salários e condições de trabalho. O governo tem que investir mais na segurança para melhorar as condições de trabalho desses profissionais e valorizá-los. Ser policial ou delegado não é pra qualquer um. Esses trabalhadores arriscam suas vidas diariamente na missão de defender a população, ficam noites em claro e ainda recebem um salário insuficiente para compensar essas desventagens da profissão.

Fim do sufoco

O bebê Gabriel, de 23 dias, que foi raptado neste terça-feira em um shopoing em Santa Bárbara d'Oeste, no interior de São Paulo, foi encontrado em uma casa de tarô. Três mulheres suspeitas de envolvimento no sequestro foram presas. O menino foi roubado dos braços da mãe, uma adolescente de 15 anos, depois que a mesma foi dopada pela sequestradora A criminosa havia se tornado "amiga" da mãe da criança e dizia fazer parte de uma organização não-governamental (ONG) que apoiava mães adolescentes. Não se deve acreditar em qualquer história dita por qualquer pessoa por aí. Esse alerta não é só para as mães: todos nós devemos ter esse cuidado. Muitos criminosos se aproveitam da ingenuidade de algumas pessoas para praticar os mais diversos tipos de crime.

Sonho adiado

O leilão para a concessão do trem-bala que ligará Campinas, no interior de São Paulo, ao Rio de Janeiro foi adiado pelo Governo Federal porque apenas um consórcio estava concorrendo. O leilão, que ocorreria no dia 19 de setembro, será no ano que vem, em data ainda não definida. Em toda disputa de concessão deve haver concorrência. Se não houver não tem sentido. Além disso, as disputas sem concorrentes são ilegais, típicas de esquemas de corrupção. Imaginem como ficará o Brasil quando houver trem-bala. Isso será uma revolução no transporte coletivo. Eu só espero que os trens funcionem bem e não tenham os problemas típicos de ônibus e metrô.

Dá-lhe processo!

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou que vai processar a empresa alemã Siemens, que denunciou um esquema de cartel em obras de trem e metrô. Só que a multinacional também participou de tudo isso. Como é que uma empresa denuncia um esquema sujo do qual ela mesma participa? Acho que aí tem coisa! Esse caso tem que ser muito bem investigado. Essa história está muito mal contada.