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Pontos da Europa onde o impetuoso frio mostrou sua plena valentia

A vitalidade da economia e a justiça social de países desenvolvidos têm por característica absoluta apenas sua superioridade em relação às de nações ao tipo do Brasil e outras em situação pior. O primeiro perfil corresponde à média da comunidade europeia, tendo atestada a natural impossibilidade de alcançar e manter uma inteireza face a divergências nos interesses de seus operadores. Em meio aos escombros de um hotel italiano posto a baixo por uma avalanche de neve subsequente a um terremoto e, em diversos locais, sob fracamente estruturadas condições de abrigo por conta de incapacidade socioeconômica para fazê-las evoluírem, pessoas, muitas das quais não resistiram e no segundo caso até animais foram ou vêm sendo fustigados pelo rígido inverno. Para alguns jovens do Reino Unido, por sua vez, ficaram literais marcas, físicas, do intenso frio a despeito de com certeza disporem de meios atenuadores das provações climáticas porque valeram-se delas em troca de meteórica fama no conjunto de

Reino sob risco de divisões

Após os horrores da Segunda Guerra Mundial, a União Europeia funcionara como sustentáculo da paz entre inúmeros países com as benesses que lhes confere no âmbito econômico e no dos gastos públicos enquanto promove o resguardo da ordem. Há mais um mês víamos a maioria dos britânicos fazer com que seu país trilhe novos caminhos fora desse arranjo cuja efetividade no oferecimento de tais maravilhas estaria produzindo uma desintegração na sua plenitude. Os campos do desempenho econômico, gerenciamento dos serviços públicos e imigração pesaram na enorme opção durante referendo pelo autodesmembramento, o Brexit – combinação dos termos ingleses Britain (Grâ-Bretanha) e exit (sair). O veredicto foi emitido por um contingente demográfico (cerca de 52% dos britânicos) com oponentes em não tão menor tamanho (48%). Não se reduz com isto, porém, a solidez da obrigatória presença do respeito às opiniões adversárias numa plena democracia, princípio que já deve derrubar entre os segmentos pró-UE a c

A força de vontade pública rompe ou cria barreiras em qualquer lugar

O estado das paredes, tetos e janelas de algumas escolas no País de Gales as tornam desertoras dos padrões evoluídos pelos quais geralmente se notabilizam as unidades educacionais do Reino Unido e boa parte da Europa. A eles o governo do Equador busca chegar levantando edifícios que não somam só em número como ainda na rica cifra de modos como os dicentes podem ser treinados para viver em sociedade em troca da colaboração no funcionamento do país. São realidades dispares pela inversão entre elas e as costumeiras características dos lugares onde se manifestam, gerada por irregularidades na guarda dos educandários em ambos por programas governamentais que em comum possuem nomes insinuantes de evoluções conforme as diretrizes atuais. Alunos que regularmente se sentam às carteiras de 25 colégios galeses há alguns anos vêm tirando proveito, nos prédios, de produtivas e seguras instalações e bens móveis que, melhorados, se adequaram ao século XXI, ao qual é alusivo o nome do projeto sob reg