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Rotina transfronteiriça que segue após obter sua mais jovem e inocente vítima

Num de seus muitos ataques componentes da cruel luta pelo domínio do comércio de drogas entre o Paraguai e o Brasil, pistoleiros não lograram êxito direto em matar uma vítima no país vizinho, tendo, entretanto, a conduzido após escapar das balas de calibre pesado ao suicídio ao perceber que seu filho havia perecido ante elas. No seio do sistema policial e até no Poder Executivo das terras hispano-guaranis o sucesso na captura dos autores do crime, entre os quais um brasileiro constava, foi enaltecido, sem demonstrações de convencimento quanto à relevância de um reforço o mais imediato possível no incondicional ímpeto para desalojar das instituições indivíduos e procedimentos com perfil similar ao encontrado por aqui presentes lá por influência destes que sustentam a viabilidade e atratividade de esquemas mercantis ilícitos (que englobam, além do narcotráfico, o fluxo de sofisticadas armas e produtos de consumo popular tomados de seus proprietários ou trazidos para cá após a fabricação

Estudantes terão mais segurança

Em Ponta Porã, aqui no Mato Grosso do Sul, o vereador Biro Biro solicitou a implantação de um quebra-molas em frente a um CEINF (Centro de Educação Infantil). As prefeituras têm que investir na implantação de redutores de velocidade (lombadas eletrônicas, quebra-molas etc) nas proximidades de instituições de ensino. Isso traz mais segurança aos estudantes, pois  faz com que os motoristas reduzam a velocidade.

Novo local de trabalho

Em Ponta Porã, aqui no Mato Grosso do Sul, os camelôs terão que se mudar para um camelódromo construído na região da fronteira com o Paraguai. Quem não fizer isso será impedido de trabalhar. Os camelôs têm mesmo que se mudar, pois a nova estrutura possui água, energia e outras benfeitorias que vão melhorar as condições de trabalho deles. A Prefeitura também tem que incentivar os turistas a frequentar o novo local.

Evitando injustiças

O Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública para que a Justiça Federal determine a reanálise individual, pelo INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), das  ocupações irregulares encontradas nos assentamentos Itamarati I e II, em Ponta Porã, aqui no Mato Grosso do Sul. O objetivo é identificar os trabalhadores que dependem apenas da terra para sobreviver e se enquadram no perfil da Reforma Agrária. Cada caso é um caso e precisa ser analisado individualmente antes de se tomar a decisão de despejar os trabalhadores e suas famílias. Se forem despejados indiscriminadamente, eles com certeza vão formar acampamentos na beira de rodovias ou se mudarão para as cidades, onde nem sempre há oportunidades.