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Só a era PT sucumbiu com essa aliança entre a oposição e muitos de nós

A ocorrência de um golpe contra a democraticamente reeleita Dilma Rousseff, presidenta nossa até o recente dia 31 (embora impedida de governar desde maio), e a própria democracia é tudo o que compõe os brados queixosos provindos de nossas ruas após tal momento em que a antes mandatária – líder na propagação do discurso – passou para ex mediante processo de impeachment. O desfecho foi esse porque a ideia atraiu a maioria dos votos no Senado, ganhando adeptos tão facilmente como em seu ponto de origem, a Câmara dos Deputados. Dá para levar a sério nestes movimentos lamentadores somente a descrença em um alívio nas errâncias do sistema político sob os atos da nova base governista. A admissibilidade da presença do antigo regime entre os grupos humanos e mecanismos que mantêm esse crônico sistema é o limite às mobilizações do qual nem chegar perto ousam por conta de possível TDAH (sim, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) induzido aos membros pela manipulação por notórios

Novo Brasil: hora de mostrar em atos para onde vai

Um pouco além de dois dias seguiram-se marcando frenética corrida do Senado alegadamente contra os danos que a corrupção infunde a nossa estrutura socioeconômica. O embate inicial na instituição direcionou-se primeiro a um membro seu, "representante" de nosso estado, Delcídio do Amaral, para ratificar em sequência o "Tchau, querida!" com que a avaliação ininterrupta da governabilidade da presidenta Dilma Rousseff terminara em abril na Câmara dos Deputados após um tempo um pouco maior. A chefia desta Casa tivera seu dia de faxina, seletiva, e o processo do por enquanto afastado líder Eduardo Cunha responsável pela sentença igualmente transitória do Senado teve efêmera nulidade nas mãos do próprio autor, o substituto Waldir Maranhão. Começam a correr os 180 dias oportunos para a regeneração da dinâmica financeira e da virtude política nacionais, nos cabendo a mesma luta contra injustiças previstas para o governo Michel Temer que as mobilizações por muitos de nós em re

PT e aliados restantes na corda bamba, sem antigo grande protetor

O partido que lidera o governo federal, de tão mergulhado em escândalos de condutas políticas desonestas, teria sujeira de sobra para enodoar quem com ele anda. Por esse motivo, dubitavelmente coligado à luta pelos interesses coletivos inerente à existência de qualquer partido, desprendera-se o PMDB da corrente { 1 }{ 2 } a 29 de março. Tempo não houve para Dilma e companhia, por exemplo, ir atrás dos partidos menores para preencher o rombo do gigante em virtude do qual ficavam em últimos planos { 3 }, com o impulso ao processo de impeachment contra Dilma dado na Câmara Federal pelo deputado goiano Jovair Arantes (PTB) { 4 }. Passado um tempo em que o país produzia bens trilhando um caminho com eventuais pedras cuja superação exigia no mínimo que se erguesse o pé, um obstáculo em assombroso tamanho e massa nele aterrissou com arrasador impacto. E coincidentemente foi rompida uma trégua que já ultrapassava duas décadas em desafios envolvendo a destituição de um chefe de Estado antes d

É Lula de novo, sob a força de um povo dividido

Já tem 2016 o básico para ser um ano ímpar, servindo de simples complemento os fatos vindouros. Com relação ao impeachment de Dilma, seu avanço por enquanto não passa de anseio de quem o quer. Ralas semanas após Lula ser levado de casa para depor acerca de seu envolvimento no mau uso do dinheiro público, vêm nem tão licitamente à sociedade registros do ex-presidente como novo ministro da Casa Civil { 1 }, não importando o recente decreto de prisão contra ele. O caso corre enfatizando temas como privacidade no uso de meios de comunição e imparcialidade profissional. "Vergonha" é a correta definição para o segundo fuzuê no mesmo mês envolvendo o mesmo personagem, cunhada pelo deputado federal Major Olímpio (Solidariedade-SP) com o posterior revide de militantes petistas que o aclamaram "fascista" e "golpista" { 2 }. Tão desvirtuado é da realidade por interesse de seus líderes que o mencionado exército apresenta o comportamento por eles visto em Olímpio ou q

Reaparição bombástica de nosso representante

O Planalto estremeceu nesta quinta-feira sob a voz do ex-petista sul-matogrossense Delcídio do Amaral, da qual vestígios foram materializados em documentos que a revista Isto É { 1 } revelou a público neste exato dia. Relatos de manobras políticas e econômicas que, citando Dilma Rousseff e Lula, baseariam providências para retirar do mais célebre cargo político em uma república a primeira mulher a sentar nesta cadeira por aqui e aproximaram das grades o antecessor, desejante voltar â antiga cena em 2018. Levou ao ponto de uma reunião de emergência entre Dilma Rousseff, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, e o agora ex-ministro da Justiça e atual titular da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo { 2 }, o temor do que a arma oposicionista é capaz caso receba a nova peça de incompletamente assentada idoneidade. São vistas reprises de comemorações por cidadãos e grandes empresas de novos fatos geradores de expectativas sobre a queda dos dois célebres representantes do complex

Bens públicos: agora também escudos para os desonestos

Rodrigo Janot, procurador-geral da República, analisando recentes atitudes de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teria constatado serem elas mais um caso de confusão entre o público e o privado, que dele recebe a real etiqueta de decantado vício na formação da sociedade brasileira em pleno século XXI. As ações corruptas do presidente da Câmara dos Deputados estariam ocorrendo em via dupla com o desvio de valores da Petrobras e tentativas de acobertar seus erros pretendendo a anulação de provas, para a qual tinha recorrido à Advocacia Geral da União (AGU). Eram estas requerimentos feitos em 2011 mediante a participação da na época deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), hoje prefeita da cidade fluminense de Rio Bonito para intimidar empresas integrantes do esquema devedoras de propinas. É por aí mesmo! Se tem algo que iguala em termos de organização negócios criminosos aos legais, é a garantia de estarem sendo regularmente alimentados! Dependendo da seriedade teórica e prática na condução das provid