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Nova vitória meteórica

A mesma corte regional de onde partiu o aval para devolver a Michel Temer e vários comparsas a liberdade tolhida por justa causa quatro dias antes determinou o regresso do ex-presidente e um de seus principais coadjuvantes à cadeia { 1 }{ 2 }. O caráter institucionalmente plural da recente decisão a nivela às progressões no processamento das evidências de que o outrora líder da pátria se lixava para a lei enquanto cumpria seu dever { 3 }. A legitimidade do novo encarceramento logo seguiu, contudo, para revisões por instâncias judiciais superiores, que a nocautearam na primeira das duas fases possíveis de serem seguidas. Um potencial traiçoeiro o caminho adquirira da propensão delas a pensar mais nos delinquentes em suas decisões e os impedimentos tanto contextuais quanto evitáveis ao engajamento do Legislativo contra elementos do complexo jurídico nacional indevidamente compassivos para com os crimes de colarinho branco, origem da adicional indisciplina crônica nas instituições e na so

Lula quase livre: o antes e o depois político e judicial disso

Elementos do último dia 8 deixaram o Brasil à beira de uma inédita reviravolta na conjuntura política e jurídica. Tomou distância recorde do equilíbrio necessário à lida da Justiça com casos penais nos outros poderes públicos a manobra com fugaz duração feita naquele domingo por um representante de uma parte politicamente comprometida da Justiça a fim de remover Lula de onde está graças a uma jornada penal em avançado estágio. Entre todo o contingente brasileiro de lideranças políticas de todos os blocos ideológicos e econômicas e cidadãos comuns hostis à lei o movimento lulista faz escola, para a preocupação da parcela dos ramos de Direito e Justiça ainda combativos por uma mais socialmente justa e exemplar abordagem disciplinar de enredos criminais. Nas mãos de um desembargador plantonista no Tribunal Regional Federal da 4° Região a penalidade inclusive aumentada em 24 de janeiro para Lula pela corte gaúcha de segunda instância perdeu na teoria seu valor por um tempo suficiente par

Aonde o Brasil pode parar conduzido por ele

Tem se passado pouco mais de um ano da ratificação da definitiva perda do mandato por Dilma Rousseff, confirmando-se de vez o cargo a seu natural substituto Michel Temer. O progresso tecnológico global em muitos ramos profissionais e o envelhecimento da população brasileira geram sinais da necessidade de reformas na legislação trabalhista, no sistema previdenciário, nas condições para a fluidez no fluxo de mercadorias e lucros entre empregadores, empregados e clientes e na fonte, entre os serviços essenciais a todo humano, das habilidades necessárias a uma bem-sucedida participação no mercado, a educação. Algo que o presidente e seus correligionários reconhecem, dando um potencial fôlego para se reerguer a economia deste gigante latinoamericano. Têm o processo evolutivo da lida com esses assuntos e a derrota das forças políticas remanescentes do antigo regime, contudo, obstáculos ao alcance de celebráveis gradações no inevitável papel influenciador que na robustez das iniciativas metam