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Risco de exorcismo resumir-se a pequeno susto

Ao fim de outubro veio a público um plano de dois deputados estaduais sul-matogrossenses para nos sobrecarregar injustamente com deveres quantificáveis em espécie sem efeito bumerangue positivo para a gente, desencadeando grande movimentação na Assembleia Legislativa, tamanha que prossegue até hoje, direcionada à obtenção do número de funcionários que realmente se encontram na ativa, em suporte aos serviçais eletivos. Tanto dentre os habituais usuários do recinto quanto de gente e grupos de fora emanam cobranças de apuração dos gastos com os servidores, iniciativas perseguindo este objetivo e outra a fim de contrair a chance de problemas assim tornarem a ocorrer. Fica a última meta por conta da digitalização a caminho de ser implantada no controle de presença dos trabalhadores, em meio a incompletudes em seu planejamento e no dos trabalhos em prol das outros objetivos. O cenário de apreensão em torno do gerenciamento da temática foi armado por efeito do que a imprensa regional revelo

Evitando injustiças

O Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública para que a Justiça Federal determine a reanálise individual, pelo INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), das  ocupações irregulares encontradas nos assentamentos Itamarati I e II, em Ponta Porã, aqui no Mato Grosso do Sul. O objetivo é identificar os trabalhadores que dependem apenas da terra para sobreviver e se enquadram no perfil da Reforma Agrária. Cada caso é um caso e precisa ser analisado individualmente antes de se tomar a decisão de despejar os trabalhadores e suas famílias. Se forem despejados indiscriminadamente, eles com certeza vão formar acampamentos na beira de rodovias ou se mudarão para as cidades, onde nem sempre há oportunidades.

Água sem tratamento

O gerador da estação de tratamento de uma aldeia indígena de Corumbá, aqui no Mato Grosso do Sul, pifou e os índios estariam consumindo água imprópria. O Ministério Público Federal pediu à Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) para resolver o problema. A secretaria informou que há um equipamanto novo em Campo Grande e está planejando como irá levá-lo até a comunidade. Esse problema tem que ser resolvido. Os índios têm que ser tratados como seres humanos, assim como nós brancos. Eles também têm direito a consumir uma água de qualidade.