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Nova vitória meteórica

A mesma corte regional de onde partiu o aval para devolver a Michel Temer e vários comparsas a liberdade tolhida por justa causa quatro dias antes determinou o regresso do ex-presidente e um de seus principais coadjuvantes à cadeia { 1 }{ 2 }. O caráter institucionalmente plural da recente decisão a nivela às progressões no processamento das evidências de que o outrora líder da pátria se lixava para a lei enquanto cumpria seu dever { 3 }. A legitimidade do novo encarceramento logo seguiu, contudo, para revisões por instâncias judiciais superiores, que a nocautearam na primeira das duas fases possíveis de serem seguidas. Um potencial traiçoeiro o caminho adquirira da propensão delas a pensar mais nos delinquentes em suas decisões e os impedimentos tanto contextuais quanto evitáveis ao engajamento do Legislativo contra elementos do complexo jurídico nacional indevidamente compassivos para com os crimes de colarinho branco, origem da adicional indisciplina crônica nas instituições e na so

Revés na utilidade do "Fora. Temer!"

Despojado da imunidade penal inerente ao cargo que ocupara até o fim. contrariando a vontade popular. Michel Temer foi introduzido na mesma experiência corretiva { 1 } pela qual passa Lula { 2 }. Ao primeiro a liberdade foi logo restituída { 3 } graças à previsível conduta do desembargador em cujas mãos chegara o podido de habeas corpus { 4 }, não obstante a ausência de condenações. o que já pesa sobre o petista. São tantos. contudo, os inquéritos criminais envolvendo Temer que sua promoção neles a réu e talvez posteriormente a condenado, que o adequam para novo e duradouro encarceramento. avançam rumo a uma formidável extensão máxima { 5 }{ 6 }{ 7 }. Se chegará lá, depende do que a força-tarefa da Lava Jato conseguir fazer contra a inferior empatia de altas autoridades do Judiciário para com os esforços das parcialmente renovadas estruturas de governo federais com vista a revigorar a confiança interna e externa nas instituições regentes do país { 8 }. Sem. por um lado, concretos e

Aonde o Brasil pode parar conduzido por ele

Tem se passado pouco mais de um ano da ratificação da definitiva perda do mandato por Dilma Rousseff, confirmando-se de vez o cargo a seu natural substituto Michel Temer. O progresso tecnológico global em muitos ramos profissionais e o envelhecimento da população brasileira geram sinais da necessidade de reformas na legislação trabalhista, no sistema previdenciário, nas condições para a fluidez no fluxo de mercadorias e lucros entre empregadores, empregados e clientes e na fonte, entre os serviços essenciais a todo humano, das habilidades necessárias a uma bem-sucedida participação no mercado, a educação. Algo que o presidente e seus correligionários reconhecem, dando um potencial fôlego para se reerguer a economia deste gigante latinoamericano. Têm o processo evolutivo da lida com esses assuntos e a derrota das forças políticas remanescentes do antigo regime, contudo, obstáculos ao alcance de celebráveis gradações no inevitável papel influenciador que na robustez das iniciativas metam