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Sob alarme soado por parentes

No Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, a morte deles semeia o temor entre a predominante comunidade de versões muito evoluídas suas desde o fatídico início do ano. Macacos são as primeiras vítimas da febre amarela onde coabitam com humanos, oferecendo-lhes uma última chance para rever e alterar segundo ainda for possível o modo em que usufruem do ambiente em benefício à natureza e a si. Num aspecto geral o êxito predominou nas iniciativas emergenciais dos órgãos públicos destinados a esses assuntos. Sobre a melhora na consciência de grande parte do povo comum, entretanto, o que paira basicamente é a dúvida. Mal os calendários de 2016 perderam a validade, levantou-se esse desafio frente à população e os membros e mecanismos encarregados de gerir o todo. Primeiro em Minas Gerais, depois no Espírito Santo, São Paulo e agora no Rio de Janeiro, as suspeitas e ainda mais as descobertas da incidência de febre amarela entre macacos e humanos foram fatores chamativos para uma guerra à doença. P