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O mundo em favor, o quanto possível e/ou (a depender do lugar) compulsório, dos acertos médicos

O mundo subdesenvolvido (não estando nós alheios) e o desenvolvido constituem imensa fileira unida ininterruptamente em oposição aos erros médicos. Ressalvando-se a desigualdade na competência entre esses grupos de países (exemplificando-se a Estônia, um país dentre os recordistas em qualidade de vida, o Brasil, que muito peleja contra entraves a êxitos semelhantes à daquela e de tantas outras nações europeias, e Angola, mais longe ainda desta façanha) conforme o tanto que dispõem e com sucesso aproveitam, é reconhecida, para os casos de condutas médicas responsáveis por induzir em pacientes condições muito opostas às que os profissionais estão comprometidos a favorecer, a contribuição de fatores tanto intrínsecos à vida particular dos trabalhadores quanto à destreza com que se atende nos estabelecimentos de saúde às exigências para o desenvolvimento das tarefas, item onde só falta a plena administração aproveitando-se a viabilidade de seu controle pela razão humana. A vigilância à p