Nem saindo deste país dá para se livrar de seus defeitos!
Foi o dia 10 de julho marco final da luta em que se puseram familiares e amigos da sul-matogrossense Patricia Souza Leal, envoltos nas incertezas cultivadas pelo correr do tempo, iniciado em janeiro de 2014, quando os planos da jovem de 28 anos na época de angariar, vivendo e trabalhando na Espanha, recursos para uma vida melhor compartilhada com os parentes tiveram prematura e irreversível interrupção ao ser ela encontrada sem vida e com sinais de espancamento e facadas na casa que habitava em Madrid. A vinda do corpo de Patricia para sua cidade natal, Dourados, após passagem por São Paulo e os ritos antecedentes a seu eterno repouso não foi uma vitória q1 sob moleza, havendo a ameaça de destinação indigente (enterro, cremação ou similares tratamentos desprovidos de direitos práticos – identificação e abrigo em sepulturas permanentes – e simbólicos – rituais religiosos e culturais) que energizou a corrida contra o tempo para o resgate, tendo colaborado até o célebre radialista Marça