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Lula quase livre: o antes e o depois político e judicial disso

Elementos do último dia 8 deixaram o Brasil à beira de uma inédita reviravolta na conjuntura política e jurídica. Tomou distância recorde do equilíbrio necessário à lida da Justiça com casos penais nos outros poderes públicos a manobra com fugaz duração feita naquele domingo por um representante de uma parte politicamente comprometida da Justiça a fim de remover Lula de onde está graças a uma jornada penal em avançado estágio. Entre todo o contingente brasileiro de lideranças políticas de todos os blocos ideológicos e econômicas e cidadãos comuns hostis à lei o movimento lulista faz escola, para a preocupação da parcela dos ramos de Direito e Justiça ainda combativos por uma mais socialmente justa e exemplar abordagem disciplinar de enredos criminais. Nas mãos de um desembargador plantonista no Tribunal Regional Federal da 4° Região a penalidade inclusive aumentada em 24 de janeiro para Lula pela corte gaúcha de segunda instância perdeu na teoria seu valor por um tempo suficiente par

Situação bipolar da água

A contar de seu início e ainda faltando muito para completar sua prineira metade, este ano já traz exemplos, na forma de fatos que têm por cenário a capital federal, o nordeste e o norte do país, de perspectivas antagônicas em relação ao manejo humano da água. Entre as falhas do setor público e das empresas gestoras de recursos hídricos quando o sistema é afetado por adversidades e virtuosos atos de resposta da população aos deslizes está aberto o fosso entre as aptidões de ambos que, unidas, muito teriam a somar no resguardo a um elemento natural tão simples, porém constando entre os pilares químicos da vida, e cada vez mais escasso em certas partes do mundo. A partir de janeiro começou, na questão da disponibilidade de água, a obter espaço na consciência de uma progressivamente aumentada parcela dos habitantes de Brasília e do Pará, como é possível de agora estar se passando com uma amostra da sociedade alagoana, o indicativo de nunca ser cedo para se incumbir aos indivíduos compro

Uso indevido

Segundo dados do Portal da Transparência, as empresas Siemens, Alstom e CAF, três das 19  suspeitas de formação de cartel em São Paulo e no Distrito Federal, receberam R$ 460 milhões do Governo Federal entre 2004 e 2013. Que decepção! O povo paga seus impostos regularmente pra sustentar empresas envolvidas em esquemas sujos. Olha só o destino que era dado ao dinheiro público durante essa época! Que bom que existem o Portal da Transparência e a Lei de Acesso à Informação! A população tem o direito de saber o que está sendo feito com o dinheiro dos nossos tributos .

Destruindo a escola

Um adolescente foi filmado por outro estudante enquanto quebrava uma cadeira na sala de aula de uma escola em Recanto das Emas, no Distrito Federal.  Na sala havia um professor, que não fez nada. O menino foi suspenso por ttês dias. Essa pena é muito branda! Seria bom se a família do moleque fosse obrigada a se responsabilizar financeiramente pelo prejuízo. Quem paga essa conta é o povo, e não o governo. O garoto afirma estar arrependido. Só que agora é tarde. Ele deveria ter pensado mil vezes antes de fazer essa bobagem. Pena que o rapaz não pode ser punido por ser menor! Ele tem força para destruir uma cadeira, mas, segundo a lei, não tem capacidade de responder por seus atos. Hoje em dia, os professores não podem fazer nada. Não porque são nagligentes, mas porque os alunos estão ficando cada vez mais violentos. Há casos em que os estudantes levam armas brancas ou de fogo para a escola.

Mudando vidas

Ontem o Jornal da Record mostrou uma reportagem sobre a associação Mãos que Criam, que ajuda mulheres pobres da Cidade Estrutural, região pobre do Distrito Federal. Roupas são produzidas com materiais vindos do lixo e vendidas . Muita gente mudou de vida; uma das integrantes consegue até pagar a faculdade da filha. Se não fosse esse projeto, essas trabalhadoras continuariam na mesma situação em que estavam: na pobreza e sem perspectiva de futuro. A imprensa não deve ficar mostrando só tragédia. Também é preciso mostrar o que está dando certo na sociedade.