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Mostrando postagens com o rótulo Deslizamentos de terra

Solo pouco consistente para tão grande e diversa pressão

O rio Madeira, em um trecho que atravessa Porto Velho, sede administrativa estadual rondoniense, já está se livrando mediante ajuda humana de uma inteira estrutura laboral antrópica que uma de suas margens, não suportando-a, atraiu para o leito, por sorte sem produzir vítimas entre nenhuma espécie de ser vivo. Em via contrária à impressão de tarefa cumprida, os danos que residências na terra firme em volta sofreram são o retrato de que a natureza retribuiu um vasto e crônico leque de desaforos. A noite daquele sábado, 13 de agosto, começou com estímulos à preocupação popular quanto à chance de vidas humanas terem desembocado no leito urbano do rio após um desbarrancamento de um porto para fluxo de cargas que operava às margens dele em um trecho na rua Belizário Pena, bairro Triângulo. O imaginário comum pôde caminhar até esse ponto tendo base na extensão da área seriamente erodida – suficiente para acolher mais de 10 caminhões, algumas motocicletas, uma caminhonete, materiais de escr

Revisemos nosso desempenho em afastar ou remediar calamidades coletivas

Completamente deslocados da área de serviço urbano de Fort McMurray, na municipalidade de Wood Buffalo, frente a um incêndio florestal que devora parte do território, seus habitantes (cidadãos e políticos), o contingente que recebeu a missão de atendê-los e o restante do coletivo populacional da província de Alberta e do Canadá têm sondado o entendimento de até onde convêm ir os interesses particulares face ao bem comum. Os albertanos apresentaram na lida com essa classe de calamidade social comportamento exemplar para aprimoramento a nível nacional (sendo com certeza adotado no país inteiro) e mundial (numa força que poderia ser maior com esforços dentre a massa consumidora de mídia dispersa no resto do planeta em procurar inteirar-se acerca do que fazem os governos e governados na província e na nação toda através do contato com a imprensa online nos dois patamares, única obrigada a focar intensa e continuamente nos fatos e seus subprodutos), também vendo em minúcias de atitudes suas

Águas sul-matogrossenses que não estavam para peixes humanos

Neste primeiro trimestre de 2016 ocorrências envolvendo idênticos litígios espaciais entre a natureza e sua notória prole, os humanos, murcharam cada uma seu impacto na opinião público, provocando reações em vez disso unificadas. As ocasionais cheias fazem parte dos modos como os rios esculpem o viver dos ocupantes das cidades e áreas rurais a suas margens. O tecido das determinações é a cobrança natural para os grupos antrópicos de justuras em seus hábitos e bens ou no regime das águas (quando elas permitem), no que os casos apontariam indisciplina das comunidades ligadas aos cursos d'água e todo o resto do mundo, cujas atitudes podem estar imprimindo marcas nos escoadouros hídricos apesar de esse maior conjunto majoritariamente não usufruir deles. No norte, oeste { 1 } e sul do estado { 2 }{ 3 } (de onde a fusão entre leitos de rios e a terra firme se expandiu a lugares no Paraguai { 4 } vizinhos à sul-matogrossense Bela Vista { 5 }, ambos que partilhavam o volume excedente do A