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O bastante dentro de um bimestre para notabilizar o ano que ele abriu

Por motivos infelizes este ano nos dois primeiros meses já obteve tudo de que necessitava para ser único na história da segurança pública brasileira. Uma monta considerável da população foi cobaia de tentativas de expansão ousada por criminosos de sua autoridade, seja dentro ou fora das cadeias, tomando partido de lacunas na capacitação e na estrutura para trabalho disponibilizadas à mão de obra policial, judiciária e carcerária, assim como nas condições de labuta de entes governamentais e informais atuantes na prevenção da criminalidade. Para colher bons frutos na recondução de membros errantes à sociedade e barrar a renovação da mão de obra delinquente necessitam essas áreas em primeiro lugar de servidores que não esmoreçam ante omissões de autoridades nem caiam em tentações capazes de igualar seu caráter e competência aos de seus superiores democraticamente eleitos, os responsáveis pelas dificuldades. Um ano de inaugurada completou a Penitenciária Industrial de Blumenau, na homôni

Risco de exorcismo resumir-se a pequeno susto

Ao fim de outubro veio a público um plano de dois deputados estaduais sul-matogrossenses para nos sobrecarregar injustamente com deveres quantificáveis em espécie sem efeito bumerangue positivo para a gente, desencadeando grande movimentação na Assembleia Legislativa, tamanha que prossegue até hoje, direcionada à obtenção do número de funcionários que realmente se encontram na ativa, em suporte aos serviçais eletivos. Tanto dentre os habituais usuários do recinto quanto de gente e grupos de fora emanam cobranças de apuração dos gastos com os servidores, iniciativas perseguindo este objetivo e outra a fim de contrair a chance de problemas assim tornarem a ocorrer. Fica a última meta por conta da digitalização a caminho de ser implantada no controle de presença dos trabalhadores, em meio a incompletudes em seu planejamento e no dos trabalhos em prol das outros objetivos. O cenário de apreensão em torno do gerenciamento da temática foi armado por efeito do que a imprensa regional revelo

Hora de agirem após presenciarem o que de mais amplo a inércia pode causar

Alguma sorte guardava os campo-grandenses dos perigos dos córregos que atravessam a capital, permitindo normalmente aos que resvalavam para os leitos ferimentos leves e danos materiais veiculares. Duas mulheres e um homem, porém, não gozaram deste livramento na madrugada do recente dia 13, concretizando desnecessariamente o que passou-se com eles perfeita certeza ao que de pior pedestres e condutores de veículos ficam vulneráveis devido à ingerência pública no tocante à segurança dos cursos d'água urbanos. Trata-se do lamentável fim que tiveram as vidas de Margareth Delmondes (44 anos), Geiziléia de Moraes Afonso (33) e Juliano Rosa Xavier (35), ocupantes de um carro que a nenhum deles pertencia – embora Juliano o estivesse guiando após um amigo cedê-lo – que se precipitou num córrego da avenida Ernesto Geisel, em trecho próximo ao ginásio esportivo Guanandizão. O enredo caminhou até este ponto menosprezando eventuais sonhos das vítimas e o papel que desempenhavam na vida de outr

Liberdade em dose anormal perante as pesadas bases de sua temporária retirada

De volta plenamente ao menos ao convívio familiar se encontram o ex-vice-prefeito de Campo Grande Gilmar Olarte, a ex-primeira-dama da capital sul-matogrossense Andréia Olarte, tal como parte da corja que se oferecia como parceira em suas condutas corruptas. Atenuações penais que, não bastando por si sós abalarem a motivação política do povo graças à consolidada limpidez da reputação dos envolvidos, estremecem a credibilidade da máquina pública disciplinar ao terem precedido a sentença pisadas na bola por parte de alguns operadores do sistema das quais é estimável a presença de genes nela. Um longo histórico de conivência com o enfraquecimento da própria idoneidade se pôe contra o casal que por mais de um ano (2014-2015) usufruiu da influência compensatória à falta do prefeito Alcides Bernal (cassado durante este período) à qual o povo campo-grandense também se submetera quando elegeu o titular. Começando-se pelas mais recentes manifestações disso. Gilmar e Andréia Olarte, além de do

Limpeza e inspeção em nome da lei e da incolumidade profissional

De mais uma via de ataque aos narcotraficantes e quadrilhas políticas um conhecido terror personificado dos envolvidos nestas iniquidades, o juiz federal sul-matogrossense Odilon de Oliveira, lança mão levando a cabo em escolas de Campo Grande palestras sobre os caminhos alternativos aos comportamentos com chance de fazer com que estudantes sejam adotados por tais organizações mais cedo ou tarde. Isso é previsível porque como alvo dos objetivos conscientizadores estão ao mesmo tempo alunos, seus responsáveis parentais, professores e autoridades escolares estaduais da capital e do interior devido à gravação dos eventos para que se possa apresentá-los, quem sabe, a todos os recintos pedagógicos sob guarda do governo do estado. A propulsão da iniciativa, da qual participam outras pessoas e instituições com interesse em estimular o ingresso dos jovens pelos caminhos do bem, ocorreu sucedendo em curta distância ações ordenadas pelo juiz na 3° Vara Federal Criminal de Campo Grande, onde atua

Fonte viva de história hoje estática

Vivências de um homem que frequenta a Santa Casa de Campo Grande mesmo após os 39 anos em que lá trabalhou tiveram espaço entre as pautas aproveitadas pelo jornal Correio do Estado que lhe permitam atrair maior público que a concorrência por favorecerem uma abordagem de questões da sociedade além dos aspectos básicos de cobertura indispensável pela mídia inteira sem relevantes diferenciações nos relatos. Utilmente preenchido foi o espaço comunicativo em reportagem de 26 de agosto com as qualidades e as faltas da estrutura hospitalar nas duas fases em que a história da instituição se divide, segundo o ponto de vista do ex-funcionário, no que tange ao tempo em que o estabelecimento situava-se num prédio diferente e aos instantes pós-1981, quando da migração para o atual. Basear em parte as metodologias administrativas no empenho para reaver as vantagens que o funcionamento da Santa Casa já dispôs a pacientes e funcionários e extrair das evoluções tecnológicas seus potenciais benefícios

Imaturos, à solta e criando riscos para si e outrem

Somam 229 de janeiro a junho deste ano, do qual ainda resta uma gorda metade onde caibam mais, as ocorrências delegadas às autoridades policiais de Campo Grande que dizem respeito ao dever de retomar para familias membros adolescentes, em especial do gênero feminino, que fogem de casa e estariam tomando os mais repulsivos rumos. Não recebendo educação disciplinar desde crianças, brasileiros púberes expõem-se aos diversos estímulos comportamentais desta sociedade e, vivenciando-os com critérios ingênuos, ficam à mercê de temíveis legados com duração não tão difícil de ser eterna. Em variadas fases históricas de nossa sociedade houve organizações de comunicação com destino às massas pulverizando entre elas ideias que supervalorizam bens materiais e outros prazeres de, numa forma geral, facílima obtenção para durar pouco, não compensando os sacrifícios feitos em nome deles por vezes nocivos à saúde física, psíquica e financeira dos indivíduos e grupos sociais que integram. Nas mais rec

O mundo em favor, o quanto possível e/ou (a depender do lugar) compulsório, dos acertos médicos

O mundo subdesenvolvido (não estando nós alheios) e o desenvolvido constituem imensa fileira unida ininterruptamente em oposição aos erros médicos. Ressalvando-se a desigualdade na competência entre esses grupos de países (exemplificando-se a Estônia, um país dentre os recordistas em qualidade de vida, o Brasil, que muito peleja contra entraves a êxitos semelhantes à daquela e de tantas outras nações europeias, e Angola, mais longe ainda desta façanha) conforme o tanto que dispõem e com sucesso aproveitam, é reconhecida, para os casos de condutas médicas responsáveis por induzir em pacientes condições muito opostas às que os profissionais estão comprometidos a favorecer, a contribuição de fatores tanto intrínsecos à vida particular dos trabalhadores quanto à destreza com que se atende nos estabelecimentos de saúde às exigências para o desenvolvimento das tarefas, item onde só falta a plena administração aproveitando-se a viabilidade de seu controle pela razão humana. A vigilância à p