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O caminho dos reflexos das políticas públicas regionais e nacionais até nós

Determinadas matérias do Diário do Pará referentes ao fim de novembro apresentam, nas interpretações a que são susceptíveis, pontos através dos quais mostram-se associáveis para a montagem, com a adição de elementos do panorama político e econômico nacional, de um retrato da situação do estado amazõnico que justifica sua presente situação e o que pode aguardar para o futuro se não houver mudanças evolutivas em alguns fatores de influência. Cidadãos de Belém em cujas mentes a onda de desemprego gerado pelo recente desarranjo financeiro fez brotar tendências empreendedoras fielmente retratam o rigor imprescindível para a cotidiana maratona de sobrevivência diante de abusivos limites originários ou capazes de surgir da possível adesão de líderes públicos regionais a viciosos pendores de gestão vistas em outras partes do Brasil. Sob uma não tão avançada média de condições de vida, os residentes das outras porções desta pátria dispõem de credível modelo, em relação ao qual só basta ajustar

Situação bipolar da água

A contar de seu início e ainda faltando muito para completar sua prineira metade, este ano já traz exemplos, na forma de fatos que têm por cenário a capital federal, o nordeste e o norte do país, de perspectivas antagônicas em relação ao manejo humano da água. Entre as falhas do setor público e das empresas gestoras de recursos hídricos quando o sistema é afetado por adversidades e virtuosos atos de resposta da população aos deslizes está aberto o fosso entre as aptidões de ambos que, unidas, muito teriam a somar no resguardo a um elemento natural tão simples, porém constando entre os pilares químicos da vida, e cada vez mais escasso em certas partes do mundo. A partir de janeiro começou, na questão da disponibilidade de água, a obter espaço na consciência de uma progressivamente aumentada parcela dos habitantes de Brasília e do Pará, como é possível de agora estar se passando com uma amostra da sociedade alagoana, o indicativo de nunca ser cedo para se incumbir aos indivíduos compro

Cartão-postal ameaçado

Em Belém, no Pará, a Ilha do Mosqueiro está sofrendo com a erosão provacada pelas marés. Muitas barracas montadas nas praias da ilha por vendedores ambulantes foram destruídas. Com certeza isso é consequência do aquecimento global. A natureza está se vingando do mal que o ser humano faz há muito tempo.