Destaque à honestidade da defesa do ex-governador contumaz em jogo sujo
Os advogados do ex-governador André Puccinelli, de seu filho e do sócio deste exibiram o maior coeficiente de retidão ética dentre os envolvidos na segunda prisão do trio por insistência em esquemas visando concentrar a destinação de benesses cabíveis a todos os sul-matogrossenses, sem distinção de poder político e mercantil, sobre seletos grupos que pôem suas vontades acima das normas imprescindíveis ao uniforme acesso a oportuniades de progredir na vida e recuperar-se de intempéries nem sempre evitáveis no processo. Abster-se de se mostrarem tão espertos como o estimulado pelo temporariamente frutuoso golpe de mestre dado no dia 8 pela defesa de Lula (o que foi foco de artigo anterior a este ) era o mínimo que os advogados podiam fazer para manter sua idoneidade restringindo aos limites social e juridicamente estabelecidos a peleja contra a reclusão dos clientes defronte ao aprofundamento dos detalhes que a embasam. Estarão o ex-governador que acaba por trocar o emérito posto pela