Postagens

Mostrando postagens com o rótulo água

Situação bipolar da água

A contar de seu início e ainda faltando muito para completar sua prineira metade, este ano já traz exemplos, na forma de fatos que têm por cenário a capital federal, o nordeste e o norte do país, de perspectivas antagônicas em relação ao manejo humano da água. Entre as falhas do setor público e das empresas gestoras de recursos hídricos quando o sistema é afetado por adversidades e virtuosos atos de resposta da população aos deslizes está aberto o fosso entre as aptidões de ambos que, unidas, muito teriam a somar no resguardo a um elemento natural tão simples, porém constando entre os pilares químicos da vida, e cada vez mais escasso em certas partes do mundo. A partir de janeiro começou, na questão da disponibilidade de água, a obter espaço na consciência de uma progressivamente aumentada parcela dos habitantes de Brasília e do Pará, como é possível de agora estar se passando com uma amostra da sociedade alagoana, o indicativo de nunca ser cedo para se incumbir aos indivíduos compro

Guerra molhada

O atípico aquecimento do planeta devido aos excessos humanos deixa por poucos fios a disponibilidade de água a esta mais predadora espécie e às inocentes, podendo no futuro seu valor (incluindo o monetário) superar o do petróleo e virar ela combustível para guerras com o previsível envolvimento das grandes potências mundiais. Grandes dimensões são quase certas para os eventuais conflitos motivados por decréscimo no volume de água potável, superando muito as contendas políticas entre Bolívia e Chile embasadas por suas divergências quanto à localização geográfica supostamente transfronteiriça do rio Silala e, assim, o direito a seu uso por cada reclamante. Antes, entre 1908 e 1996 { 1 }, os dois países tiravam harmônico proveito do rio através de uma empresa ferroviária cuja nacionalidade a ambos remonta consentida pelo governo do departamento boliviano de Potosí. Por sua causa agora fluem os humores dos peixes engravatados das nações com mais brutal força. Alternativas para mexer fisi

Negligência tratada independentemente de seu rótulo

A polícia, a Justiça e os encarregados do abastecimento de água e da coleta e tratamento de esgotos em Praha, capital da República Tcheca, têm parentesco por seus trabalhos estarem sob controle do Estado, que dispõe aos cidadãos os frutos. A relação não interferiu, porém, nos cinco anos de cadeia que as duas primeiras determinaram a trabalhadores de saneamento que, após em maio de 2015 privarem moradores dos bairros Dejvice e Bubenec de utilizar a água encanada por corriqueiras razões técnicas, a reestabeleceram em condições adversas que agrediram à saúde de vários membros das comunidades graças a inoperâncias que introduziram resíduos de esgoto ao sistema potável { 1 }{ 2 }{ 3 }. O constante alcance de resultados ao menos beirando isso por operadores de serviços essenciais pouco atentos às normas dos processos em si ou bastidores dá fortíssimo valor à prática por aqui de repressão com força similar à reservada para qualquer indivíduo físico ou jurídico infiel à lei, ressaltando-se, no

Dando água aos bois

Aqui em Mato Grosso do Sul, um projeto de lei proposto pelos deputados Jerson Domingos (PMDB), Márcio Fernandes (PTdoB) e Zé Teixeira (DEM) sugere a construção de açudes em estradas sem asfalto na região do Pantanal para fornecer água aos animais das comitivas. Apesar da existência de caminhões boiadeiros, as comitivas são muito comuns no Pantanal. Os bois passam muitos dias viajando e acabam consumindo menos água e comida. Com a construção dos açudes, os animais chegarão ao destino em melhores condições. Isso vai melhorar a qualidade da carne bovina e consequentemente colaborar para o crescimento dos lucros na pecuária.

Agora vai!

Depois de quase dois anos da assinatura de repasse de verbas entre a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, serão iniciadas no próximo mês obras de urbanização do Complexo Silvina/Audi. Além da construção de várias casas, serão realizados serviços como terraplanagem, muros de arrimo , obras de estabilização de áreas de risco, pavimentação, rede de água, de esgoto , de energia elétrica, iluminação pública etc. Até que enfim essas obras vão acontecer! Durante quase dois longos anos, a população do Silvina/Audi esperou por essas melhorias. Agora sim esse sonho se realizará.

Água sem tratamento

O gerador da estação de tratamento de uma aldeia indígena de Corumbá, aqui no Mato Grosso do Sul, pifou e os índios estariam consumindo água imprópria. O Ministério Público Federal pediu à Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) para resolver o problema. A secretaria informou que há um equipamanto novo em Campo Grande e está planejando como irá levá-lo até a comunidade. Esse problema tem que ser resolvido. Os índios têm que ser tratados como seres humanos, assim como nós brancos. Eles também têm direito a consumir uma água de qualidade.

Catástrofe

Segundo o governo do Japão, 300 toneladas de água radioativa vazam por dia na usina nuclear de Fukushima. Essa água está indo para o mar. É preciso que se faça alguma coisa para resolver esse problema! Isso não compromete a natureza de imediato, mas as consequências só são percebidas depois de muitos anos. As usinas nucleares deveriam ser proibidas. É muito fácil dizer isso; fazer é que é difícil. Muitos países não têm condições de produzir energia de outras formas: em muitos lugares, por exemplo, não há ventos fortes para produzir energia eólica ou rios adequeados para a implantação de usinas hidrelétricas.

Seca no Acre

O rio que tem o mesmo nome do estado está baixando 2 centímetros por dia. A Defesa Civil Nacional liberou R$ 6 milhões para custear medidas a serem tomadas a fim de evitar o comprometimento do abastecimento de água. Não se deve deixar o abastecimento de água ser comprometido. Caso contrário, as pessoas terão que consumir água contaminada, tal como acontece no Nordeste, onde tem gente até morrendo de diarreia. Falando em Nordeste, o governo também tem que ajudar o povo de lá.

Tampem o nariz! Argh!

Moradores do bairro Monte Castelo, em São Luís, no Maranhão, reclamam do acúmulo de água de esgoto na frente de casas localizadas no cruzamento entre duas travessas. Uma equipe da CAEMA (Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão) constatou o problema, mas nada fez para resolvê-lo. Os funcionários não fizeram nada e a população continua no meio do fedor. Os moradores estão sendo obrigados a conviver com a sujeira. Imaginem como é conviver com o mau cheiro na hora das refeições, por exemplo. Além do cheiro ruim, a água suja atrai animais como ratos, baratas, mosquitos etc, o que coloca em risco a saúde humana. Atenção, pessoal da CAEMA! Façam alguma coisa! Até quando a população vai continuar vivendo assim?

Causa identificada

Já se sabe a causa do rompimento de uma adutora que destruiu casas e matou uma criança no bairro Campo Grande, no Rio de Janeiro. O desastre foi provocado por uma obra de terraplanagem em um terreno de uma fábrica de bebidas; máquinas pesadas passavam sobre a região do solo embaixo da qual estava a tubulação. O dono dessa indústria não é santo não; ele já tinha sido preso por roubo de água. Em vez de ser preso, esse empresário deveria ser obrigado a indenizar as famílias que tiveram prejuízos. O governo também é culpado. A fiscalização de áreas onde há tubulações de água deveria ser reforçada.

Cenário de destruição

Na manhã de hoje uma adutora se rompeu no bairro de Campo Grande, no Rio de Janeiro. Um forte jato de água destruiu tudo o que havia pela frente (carros, casas, árvores). Uma menina de 3 anos morreu e várias pessoas ficaram feridas. As causas do acidente estão sendo investigadas. Acho que, independentemente de quem for, o responsável deveria ser obrigado a indenizar as pessoas que ficaram desabrigadas ou desalojadas. O prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o governador do estado, Sérgio Cabral, foram hostilizados durante um protesto. Será que eles realmente são os culpados?