Apenas um menos escandaloso que o outro em certas questões

Para que lado ir: Hillary Clinton ou Donald Trump? A maioria dos americanos que deliberadamente (não obrigados, como em nossa terra verde e amarela) se retiraram por um tempo dos compromissos domiciliares, laborais ou estudantis com destino aos pontos de votação no dia 7 do mês passado optaram por impulsionar o segundoo nome rumo à Casa Branca, a ser comandada nos seguintes quatro anos. A vitória fez o empresário reduzir o fervor de seus chocantes discursos, passando a anunciar um governo destinado a todos os habitantes dos Estados Unidos, lançando-se em um uso de suas visões políticas limitado ao seu cabimento na heterogênea e mutável sociedade humana. Na busca por posicionamentos assim está contida a raiz básica de um pretenso governo hábil para atenuar de verdade, ao contrário do que Barack Obama e muitos que antes sentaram na cadeira política mais imponente do mundo, alguns problemas manifestos dentre muitas pessoas, de modo a surpreender principalmente os partidários incondicionais sobretudo do ex-presidente, sua candidata e a visão de mundo sob o comando de ambos imposta que contestaram o resultado de forma vandálica, não se atentando para a barca furada como se caracterizaria a conquista da presidência pela democrata. No máximo, porém, os cidadãos norte-americanos, pelos impulsos vindos de sua maioria e posicionamentos gentis do Partido Republicano, também alcunhado Grand Old Party (GOP), se safaram do domínio das ilegalidades passíveis de partir da adversária, ficando à mercê do controverso caráter do magnata, muito além de suas manifestações verbais.

Em matéria de economia Trump tem à sua espera um volume de problemas no setor privado e nos cofres públicos potencialmente solúvel ante seus planos, caso arraigarem-se no que a realidade oferecer para seu desenvolvimento. Os desafios abrangem como substratos o mercado de empregos, a dívida pública e a capacidade de o governo ajudar de modo frutífero os cidadãos a lidar financeiramente com despesas essenciais.

O governo Trump promete um recuo no expansionismo econômico americano perante o mundo, base para um otimismo quanto a detenção de avanços nas injustiças derivadas disso contra a população mundial e a doméstica. Dado que se opõe a acordos de livre comércio e ao êxodo de empresas rumo a países onde pouco se "enche seu saco" com impostos e regulamentações, o ratificado futuro principal morador da Casa Branca se dirige a ela com a chave de previsível uso na reabertura de uma consciência necessária a empreendedores sobre a continuada atenção para suas raízes – manter-se dispostos em nível satisfatório à demanda por empregos nos locais onde surgiram e se consolidaram seus negócios – e na de maiores facilidades à diversificação na procedência das matérias-primas e bens de consumo que disputam a preferência da clientela mundial, não se excluindo as companhias dos países periféricos do compromisso em evitar que a busca por sucesso global as faça esquecer de onde nasceram. Para reter a emigração empresarial e reverter o déficit de que é culpada na quantia de vagas de emprego para a mão de obra requerente o bilionário tem em mente planos visando guiar os EUA para fora o quanto possível de acordos como NAFTA e TPP, a fim de instituir tarifas para as corporaçôes interessadas em mover-se rumo ao estrangeiro e no intuito de enfrentar o vigor de normas sanitárias e ambientais. Requer alinhamento ao grau de solidificação da dependência econômica dos Estados Unidos por cada país integrante dos diversos acordos pretendendo livre movimento de bens o processo minimalizador da influência, já que, seguindo a máxima "ruim com ele, pior sem ele", as populações de certos Estados terão adquirido vulnerabilidade ao peso de usos passivos e comodistas pelas elites locais das possíveis benesses do domínio americano. Abatimentos tributários alinhados à pretensão de elevar impostos apenas para a geração de energia a fim de tê-la como mantenedora de gastos com obras de infraestrutura em pontes, estradas, portos e aeroportos, se não lesarem o ritmo básico das arrecadações governamentais, também permitem que se preveja com alguma precisão uma marcha a ré na inadimplência estatal e no desemprego frente ao regresso de empresas. Mais cuidado se necessita na revisão de regulamentos que objetivam garantir a segurança das atividades econômicas e seus produtos, sendo uma vital necessidade para a nova equipe de governo um julgamento realista tanto das inconveniências das regras ao desempenho da cadeia produtiva como seu papel de controlador do ordenamento hierárquico do lucro sobre a integridade humana e ambiental.

Além de seus próprios calotes, outro fator que contraria (esse sem dúvida) a visão da responsabilidade popular do atual governo defendida por seus apoiadores é a diferença negativa no orçamento de pessoas com padrão de vida mais baixo que recorreram a programas assistenciais democratas em relação a quando talvez apenas a elas valiam a responsabilidade pelo acesso a direitos nos ramos de educação e saúde. Os estudantes acometidos por dívidas ao se sujeitarem a facilitações pelo governo do pagamento de sua estadia no ensino superior simbolizam inoperâncias no sistema de financiamento obamista, sujeitas a decair acompanhando a demanda pelos auxílios caso Trump traga à prática a priorização dos alunos com altas chances de sucesso que sugerira em um livro, incumbido estando ele também de liderar uma devassa nos mecanismos com que os sistemas de financiamento arrecadam recursos e empregam-nos no seu dever a fim de localizar para posterior desativação falhas na arrecadação e no manuseio de recursos monetários que torna em pesadelo a jornada de muita gente pela realização de sonhos. Fora os princípios que clarificam o principal objetivo atrás do qual cabe às operadoras de planos de saúde correr – o salvamento de vidas –, dentre eles o impedimento da negação de socorro a portadores de condições médicas preexistentes, há similarmente no conjunto normativo alegadamente facilitador do acesso a atendimento médico suplementar Affordable Care Act ("Obamacare") constituintes (repercutindo sobre situações permissivas à razoavelmente livre concorrência entre as empresas fornecedoras do serviço em prol da melhoria na qualidade) de real efeito para a comodidade no uso dos benefícios na hora em que se precisa deles embasadores dos planos de revogação desejados por Trump e seus aliados no Legislativo.

Sem englobar o tema "imigração" não dá para falar ou escrever sobre o futuro presidente do gigante das Américas enfatizando plenamente os prós e contras de seus planos, algo a que o surpreendente temperamento do sucessor de Obama confere importância. Quando faz discursos generalizando dentre certos grupos étnicos atributos negativos (como ao taxar mexicanos de criminosos) ou ultrajar publicamente alguns indivíduos enquadrados neles (do que o exemplo está em ofensas aos pais de um soldado americano muçulmano morto em ataque terrorista no Iraque), Trump lesa a dignidade destas pessoas por não, em vez disso, inteirá-las dos desafios que certos membros de suas categorias (os que política, econômica e/ou culturalmente influenciam-nas, recebendo ou não seus ditames acolhimento popular majoritário) podem trazer aos EUA, uma forma de engordar o efetivo oficial-cidadão encarregado de em prol da coletividade responder a imprevistos. As ideias pelas quais o vindouro chefe de Estado pretende se deixar guiar no comando do enfrentamento ao dilema migratório, incluindo submeter requerentes de refúgio a testes de paralelismo entre o ideário político ou tradicional com que se identificam e os valores ocidentais, a deportação de retirantes irregulares seguida de obrigação de seu recebimento pelos países de origem e a cobertura das lacunas na capacidade barradora dos muros e cercas na fronteira com o México (o que estaria por trás de discurso com mania de grandeza propondo a construção de um muro rente à linha limítrofe, mensagem errônea ao pé da letra que a imprensa não se importou em modificar para ajustar à realidade), são o que resta como meio de, em proveito do caráter inédito para os tempos contemporâneos de um governo como o seu, inovar no controle do fluxo de uma forma que impacte significativamente a capacidade de forasteiros levarem o país a encarar transtornos ou a si mesmos decepcionarem com o insucesso na busca por uma vida ao nível dos filmes hollywoodianos, mais fácil de conquistar com a aquisição legal da cidadania.

Um aumento nas chances de se concretizarem garantias de êxito na regulação imigratória ganha liga em sua viabilidade com pretensões de Trump envolvendo a busca de alivio à necessidade de migração por muitos povos mediante suporte de seus governos na aniquilação de problemas internos, possível de ser aplicada no estancamento das nascentes de sangue do Oriente Médio. O resguardo pelo governo Obama de muitas vidas de soldados e civis americanos (estes livrados de ações violentas no solo do país autorizadas pelos grandes grupos terroristas globais) se deu retirando a segurança de muitas regiões no Iraque, na Síria e até do nosso lado ocidental (Europa) com uma política desmilitarizante negligente no combate, antes de as tropas se retirarem, aos focos de extremismo de onde brotou o Estado Islâmico, a bola da vez no universo do terror. Por meio de uma entre duas vias que propõe – um plano "secreto" ou convocar generais para estruturarem um –, o sucessor do dito cujo se apresenta como a salvação para o contingente populacional oprimido daquelas terras, como se portará instituindo estratégias pacificadoras que viabilizem aos soldados distinguir nos campos de batalha quem é terrorista, merecendo ser neutralizado, de quem é inocente. Este ato de prudência conquista seu valor à medida que o Estado Islâmico intensifica o uso dos cidadãos de Mosul como escudo humano frente ao risco de perderem o controle da cidade iraquiana. No território sírio, contudo, se realizará o maior teste do potencial de Trump intervir nos conflitos de forma a minar as discordâncias de todos os lados, pois o novo dirigente da superpotência vai estar se relacionando com adicionais grupos rebeldes e o inimigo comum, o tirano Bashar al-Assad, todo mundo submetendo seu povo a um morticínio e à ruína. Com relação a outros países, é previsto serem o par dos Estados Unidos em relações a se fazerem menos amistosas com a transição de governo, abrindo espaço para contendas de magnitude tanto regional como mundial.

Vem aí na política mexicana, pela fama do novo governante de seus vizinhos, uma força pela qual a atingirão os resultados de suas fraquezas na gestão pública. Em risco de sofrer pressões de Trump objetivando colaboração financeira para o reforço na barreira fronteiriça, o terreno onde aquele corpo estatal hispânico se fixa está para ser fertilizado com um aumento na urgência de que a situação e a oposição ponham-se a modelar planos úteis para alavancar e estabilizar a eficiência dos recursos socioeconômicos desttinados a uso pela população, parâmetro hoje em níveis justificadores do deslocamento humano. Nossa! Já dá para sentir no imaginário os embalos de manobras mútuas entre variados grupos envolvidos com o poder desejando moldar possíveis soluções segundo cada orientação ideológica e, impossível de se descartar, vontades particulares.

Fazendo parte da postura importante a todo comandante nacional de início antecipado de acertos com seus homólogos pelo mundo, Trump contatou Tsai Ing-wen, governante de Taiwan, tratando-o como presidente da ilha posteriormente em postagem no Twitter e imagináveis orientações que teriam inspirado uma nota regida por sua equipe. Reconhecer assim o esforço de que resultou uma autêntica democracia, ao contrário da tirania igualitarista do governo chinês, que dominava o espaço antes de os comunistas assumirem as rédeas do atual gigante demográfico, é um jogo seguro para quem sempre rejeitou a metodologia política e econômica da China continental, no que os Estados Unidos foram relaxando. Para além do que Taiwan acertara com os Estados Unidos em acordo de 1979 sobre o que lhes cabia enviar de ajuda (suporte militar), sem reconhecer a independência da ilha, o recém eleito presidente direciona o relacionamento de nação com os dois territórios, podendo-se contemplar à frente um trecho de estrada cheia de curvas e/ou buracos à espera de ser atravessada pelas interações americano-chinesas. Conforme permitir a estrutura econômica governada por Pequim, descendentes do Tio Sam por trás de investimentos naquele lado do mundo podem receber uma carga de déficits no lucro, provenientes de represálias que desfalquem seu envolvimento com os negócios, a ser repartida com o setor empresarial e a população de seu país de origem. Nem a chance da eclosão de litígio bélico entre as potências se exclui da aposta compreendendo os rumos da mais poderosa das terras anglo-saxônicas subordinados à prevista evolução no uso dos níveis de respeito às liberdades individuais e abertura política de cada espaço soberano como diretrizes na escolha e preservação de parcerias financeiras.

Incluem estratégias para o financiamento das campanhas e atitudes pretéritas na vida pessoal tanto de Donald Trump quanto de Hillary Clinton os detalhes que tornaram essa eleição presidencial única na história dos Estados Unidos e do mundo por terem sido uma extraordinária provação da consciência moral dos eleitores norte-americanos.

Trump teria vencido graças ao suporte vindo de quem se sentiu de alguma forma lesado pelas políticas de Obama e continuaria perdendo se mais quatro anos fossem dados ao Partido Democrata diante de funestos antecedentes de Hillary. Os detentores de altas rendas acabaram salvos de ter suas fortunas taxadas num esforço para injetar mais recursos nos cofres públicos sanando consequências do baixo desempenho econômico e da queda na população laboralmente ativa por causa de seu envelhecimento. Dita iniciativa, a depender de sua intensidade, seria provável de encarnar um posicionamento discriminatório classista sujeito a num longo prazo perder a alegada eficácia à medida que estas começassem a evitar o acúmulo de todo o seu patrimônio nos Estados Unidos. Para reforçar as dúvidas sobre o caráter desta inconveniência no cuidado com o direito à propriedade de quem a obteve na base da ocupação honrada, se incluiria a Sra. Clinton neste sacrifício em defesa do povo? Em caso afirmativo, a ela veríamos restituindo o dinheiro que sem consentimento removera de bastante gente que se oferecia como doadora para sua campanha. Também se exporia a degradações a segurança nacional, tendo se susceptibilizado assuntos de uma complexidade não permissiva à sua livre disposição pública a tratamento por Hillary em nível de cautela menor, feito vilezas particulares, desde quando ela, no papel de secretária de Estado, tratava de questões da pasta em sua conta privada de e-mail. Tudo isso obra de uma presidenciável conivente, quando primeira-dama, com práticas desviantes de Bill, a quem mulheres utilizadas como instrumento de campanha por Trump acusam de violências sexuais.

O mesmo de que outras queixam-se do vencedor, com a probabilidade de estarem fazendo declarações verídicas multiplicada perante o que há anos ele afirmara, o passe livre que a aparente blindagem pela fama e riqueza lhe dava para tratar como quisesse as mulheres. Na maratona guiada pelo objetivo de manter na estrada a campanha, o já definido próximo ocupante da Casa Branca só foi um pouco menos omisso no respeito às leis que a adversária, substituindo os eleitores por estrangeiros como alvo de pedidos de doações, ato também condenável legalmente. Em outro tipo de atividade cujo envolvimento de Trump o tornaria a salvação da pátria, a caridade, ele engana feio quem o elegeu. Aqueles que ofereciam parte de seus ganhos ao investidor imaginando que preenchessem o que faltava a necessitados deram farta refeição a suas necessidades narcisistas. O mais decodificável sinal do quanto cresceram foi o pedido dele para receber o cargo mediante o cancelamento da disputa eleitoral.

Espera pelos Estados Unidos uma estrada com asfalto e sinalização que rebaixam a certeza de recomeços e avanços no tamanho que imaginava quem decidira esta trajetória para o país em repúdio a outra somente não igual em todos os atributos. Os fundamentos democráticos favorecedores da escolha são, porém, os mesmos úteis àquele povo e seus representantes comprometidos em verdade com eles (existentes até dentro do Partido Republicano, em parte foco de objeções a Trump) no ajuste das novas tendências de governo às especificidades de cada indivíduo e grupo no intuito de fazer o insólito presidente se ajustar às características do regime. Os procedimentos não poderiam ser diferentes com Hillary subindo ao pódio. Diante do conjunto de fatos, se apresenta fundamental um reforço na coesão, por onde ela ande frágil neste imenso mundo, no relacionamento entre o povo e as esferas do poder (partidos e os setores dos governos com suas específicas funções) suficiente para que todos os grupos cheguem a um ponto comum no veredicto sobre a aptidão de quem se candidata a ofícios políticos, a ser verificada desde o início do pleito.

(Reprodução:
http://www.douradosnews.com.br/noticias/apenas-um-menos-escandaloso-que-o-outro-em-certas-questoes

Referências:
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