Só a era PT sucumbiu com essa aliança entre a oposição e muitos de nós

A ocorrência de um golpe contra a democraticamente reeleita Dilma Rousseff, presidenta nossa até o recente dia 31 (embora impedida de governar desde maio), e a própria democracia é tudo o que compõe os brados queixosos provindos de nossas ruas após tal momento em que a antes mandatária – líder na propagação do discurso – passou para ex mediante processo de impeachment. O desfecho foi esse porque a ideia atraiu a maioria dos votos no Senado, ganhando adeptos tão facilmente como em seu ponto de origem, a Câmara dos Deputados. Dá para levar a sério nestes movimentos lamentadores somente a descrença em um alívio nas errâncias do sistema político sob os atos da nova base governista. A admissibilidade da presença do antigo regime entre os grupos humanos e mecanismos que mantêm esse crônico sistema é o limite às mobilizações do qual nem chegar perto ousam por conta de possível TDAH (sim, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) induzido aos membros pela manipulação por notórios líderes de esquerda mais atentos ao prestígio que ganharão às custas da "massa de manobra" do que com em aplacar as injustiças contra o povo que frequenta assiduamente os roteiros de seus discursos.

Com toda a força para a qual as contribuições vêm, ao ar livre, das principais cidades de todas as regiões do Brasil a escultura de Temer sob os moldes de presidente ilegítimo é elevada ao alto, num nível, como o do Cristo Redentor, em que possa ser vista para além do âmbito físico até internacionalmente. Um detalhe ao lado do qual ninguém foi encontrado passando nem pelas câmeras filmadoras e fotográficas dos grandes impérios de mídia é a extensão dessa impertinência à ex-presidenta do ponto de vista eleitoral, pois quem por esta via a escolheu para representar a todos nós deu a mesma permissão ao "intruso", escalado como vice, papel que exerce agora com amparo legal.

Mulheres que conservam o orgulho em relação à estreia de uma representante no cargo mais pomposo desta República Federativa são inimigas internas do grupo, e do pior tipo, em virtude de, embora não vindo delas o machismo e a misoginia, inspirar a associação generalizada de características negativas a este gênero humano hoje não tão "frágil". Dilma governou com base em aptidões de confiabilidade abalada pelo passado da ex-chefe do Executivo federal, por uma retrospectiva da década mais alguns anos em que o PT mandou no país e o cenário econômico, apesar de não ser culpa exclusiva sua, que deixa.

Olhando-se apenas para questões acerca da confiança em autoridades destinadas a punir criminosos, não merece assumir e por muito tempo deter as rédeas de um país uma pessoa envolvida quando mais jovem em severos crimes contra a paz comum, leia-se entre eles o terrorismo. Era essa a função de Dilma e quem a seguia em facções guerrilheiras de extrema-esquerda na luta contra a ditadura militar, desafio do qual a credível meta verdadeira enrustiam, de simplesmente substituir uma ditadura por outra – a militar de direita pela comunista que por único direito daria ao povo a contemplação das maravilhas advindas do regime, importadas da URSS, China e Cuba –, reformular os métodos de terrorismo de Estado e o staff que o aplicaria acorrentando um povo a seus desejos narcisistas por prestígio. Cabe mencionar também os insucessos do governo da Venezuela, mesmo assim defendido como inocente em relação ao dissabor popular por gente como um sindicalista no curso de um protesto antecedente ao impeachment em Porto Alegre (RS).

Vale mais ainda elencar a muito provável influência da real identidade que o "Partido dos Trabalhadores" veio adquirindo ao longo de seu reinado no que acabou sendo a derradeira fase da dinastia. Nossos sistemais político, econômico e social tornaram-se relativamente mais justos na distribuição da renda do início até pouco antes do fim da liderança petista do Poder Executivo nacional. Impossível sendo o convívio entre interesses particulares de um grupo político e sua atenciosidade para com o povo sem que a primeira linhagem de foco ofusque a segunda, em algum momento haveria de derrocar o lindo castelo de areia através de cuja construção o PT atraiu quórum para dar dois mandatos seguidos a Lula e Dilma. Da gestão do "filho do Brasil" projetou-se o Mensalão e após ela, nem o ex-presidente e sua esposa escaparam de ser indiciados pela PF por reformar seu triplex com recursos suspeitos de terem sido desviados da Petrobras, bomba que começou a detonar enquanto Rousseff ocupava o cargo do antecessor.

Enquanto cabeça do governo, o PT tinha entre os poucos tipos de força que a ele faziam se curvar até grupos políticos com discrepâncias ideológicas o desejo, partido de notórias figuras suas, por, fazendo uso das receitas públicas, beneficiar-se muito mais delas que a massa à qual necessitam estar disponíveis a fim de suprir exigências vitais básicas. O retardo no surgimento da fatura desta conta que estes maus elementos confortavelmente não pagavam perdera a relevância quando a Operação Lava Jato tornou-se a mais enfatizada estratégia reveladora de condutas impróprias investigando o parasitismo crônico na Petrobras porque emergiu ao conhecimento inclusive dos estrangeiros que honestamente investem neste valioso patrimônio nacional a consideração que tinham. A natureza econômica simplesmente começou a retribuir o quanto lhe levavam a sério nessa e noutras situações, através de uma crise para todos nós apresentando uma face impiedosa, vide o tanto de oportunidades de emprego; estudos para boas carreiras; entre outros caminhos para um progresso na vida, que se perdeu, e uma estimuladora da sabedoria, responsável por mostrar o que ganhamos de inúmeros representantes que elegemos nos últimos tempos.

O que resta dando a razão a quem não regenerar a consciência sobre o que dá para ser feito no futuro objetivando evitar que se desenvolvam outros episódios de insegurança mercantil, quando o corrente fenômeno tem como realçador a cumplicidade de um governo federal que ainda não se tocou de que lhe cabe, balanceando suas contas, repelir o momento desfavorável?

A cabeça de Michel Temer também parece estar na medida para uma carapuça de acusões e penalidades no modelo da que Dilma recebeu. Se estiver lhe servindo no sentido do mérito, ângulo propício a visões ambíguas do arbitramento. O ponto de salubridade a que a economia brasileira chegou, com prosseguintes previsões de saldos deficitários nos cofres da União, é pista de que algum detalhe da crise passou por Dilma sem que esta tenha conseguido alcançá-lo com destino às cabíveis providências. Qual: as "pedaladas fiscais" ou a abertura de créditos suplementares à revelia do Congresso? Arrasta-se, desde o tempo em que o juízo da então presidenta estava a cargo da Câmara dos Deputados, uma suspeita de decréscimo na isenção com que vêm trabalhando as divisões do corpo administrativo vigilantes dos gastos monetários de toda a estrutura, como o próprio Legislativo – quando elabora as leis orçamentárias anuais – e o TCU, segundo os esforços mútuos da defesa e acusação, abrangendo divergências sobre o enquadramento dos atrasos nos pagamentos a bancos públicos no conceito de "operações de crédito" e o sentido em que o Congresso tivera conhecimento através da chefa de Estado da abertura de créditos suplementares antes que ocorresse.

Qualquer a significância das práticas da ré na origem dos resultados que vemos e sentimos, um dos sinais do viés golpista do impeachment figura-se na indisponibilidade, na metodologia operacional do governo efetivado de Michel Temer, de componentes dispares servíveis para aplacar a desordem, em vez dos quais o peemedebista tenta dispor para debate progressões de gastos com aumento de salários de servidores federais e mais fortes açoites tributários, é claro, com destino a manter essa conta sem um ponto de fechamento.

Mediante o testemunho de oposição manifestando-se no Senado até entre parte do PMDB, fica evidente a expectativa de retorno das movimentações financeiras estatais à normalidade.É de se lamentar, porém, que nem todos os senadores, como entre os deputados que em maio já haviam decidido tirar de Dilma seus poderes na presidência, garantam desejar esta ordem num ângulo largo o suficiente para englobar a sociedade toda. Havia relativismo no comprometimento popular da jornada por causa da relação de certos deputados e senadores com a lei e, na última fase, também decorrendo da isenção política de duas pessoas que iriam falar como testemunhas, uma de acusação e outra de defesa.

Partindo de possível vingança de Eduardo Cunha, presidente da Câmara pelo PMDB na época, a operação desembocou num Senado que "não tem moral" para lidar com a matéria, segundo uma integrante, Gleisi Hoffmann, aliada de Dilma. Em sua observação é sugerida uma total incompetência da Casa Legislativa que, se real, seria acessória com a presidência (desonrosa para a parte honesta) da instituição a cargo de um ser de presença renomada em atos políticos desviantes – Renan Calheiros – a quem a citada parlamentar não considerou com gratidão ante a rumorosa interferência dele contra seu indiciamento pela Polícia Federal na Lava Jato e a criação pelo mesmo líder do ponto da sentença de impedimento por meio do qual se procura anulá-la, a falta de gauarda dos outros cargos públicos da viabilidade de seu alcance pela ex-mandatária republicana.

Além de caráter oposto ao da personalidade julgada, o destino de um presumido infrator com base em sua transgressão é traçado com mais justiça se as relações dos jurados com o réu não ultrapassarem interações casuais com ele no instante em que cometera arbitrariedade. Nem neste quesito os antidilmistas puderam salvar a imagem do rito de excomunhão política defronte o prévio envolvimento de um procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União que de testemunha foi rebaixado a "informante" em campanhas que levaram o TCU a rejeitar as contas da então presidenta em 2014. Mesmo tal fraqueza do inimigo a ala defensora do antigo regime não aproveitou para mudar seu esquema de governo e retomar a confiabilidade dentre o povo, demonstrando manter o interesse em aplicar um golpe contra nossas expectativas mediante indicação como testemunha de defesa de uma ex-secretária do Orçamento Federal que ainda tinha prestado serviços a Gleisi Hoffmann, posteriormente desfeita após mostrar equivalência ao jogo sujo dos adversários.

Revelada sua controversa constituição, a via para repreender o descaso da antecedente chefa de Estado com quem democraticamente permitiu sua posse, virou a pauta da maioria dos protestos, em contraste a passado não distante em que estavam a seu favor a maior parte das manifestações contra os petistas, apenas uma peça defeituosa da máquina pública. Pode-se considerar isso como boa forma de dar boas vidas à nova estrutura governante que se constrói, mostrando-lhe o que tera de aprimorar, segundo os princípios favoráveis ao usufruto de direitos e fidelidade a compromissos de todos os cidadãos, ou suprimir do legado dos estrelas-vermelhas. O crescimento da frota de veículos individuais com o declínio do espaço disponível a eles nas vias públicas de São Paulo facilmente terão inspirado um tipo de providências limitadoras das atividades de movimentos sociais exemplar a nível nacional. Sob o dedutível entendimento de que o direito a ir e vir do povo todo é suficientemente precário para não ser respeitado nem por agrupamentos ditos "populares" membros foram presos e indiciados até por dano ao património público em virtude de, entre algumas atitudes, fornecer pneus para virar fogueira nas mãos de militantes, corriqueira prática sinônimo de estorvo aos transeuntes por si mesma e devido aos estragos nos asfaltos, como se não bastassem os buracos. Ditos grupos atuam mais como "papagaio de pirata" de grandes organizações com afinidade ideológica (exemplo: PT e partidos aliados), sonhando em beneficiar-se junto a elas com políticas que mutilam o sentido da democracia. Mas no caso de jovens encarcerados sem ter cometido distúrbios durante protestos em Vitória (ES) há fundamentos para se rever os protocolos usados por autoridades no cerco a rebeldes sem causa, pois as repressões com aparente ênfase na quantidade de alvos atingidos no intuito de ornamentar as estatísticas não conduz aos necessários esforços para despertar os ativistas sociais ante o alinhamento das ideias que apoiam com a realidade.

Com base nos desvios éticos do impeachment e nas polêmicas alterações que os novos líderes pretendem para as diretrizes trabalhistas e previdênciárias a risco de dispor aos trabalhadores um peso maior do que mereceriam em nome da salvação nacional, a identificação de um golpe na prática em nome apenas da renovação da trupe governista interesseira merece alcance amplo, ultrapassando as fronteiras entre os diversos pontos de vista políticos de indivíduos e grupos, entre a população. Isso com mais certeza atingirá o pretendido fim englobando o direcionamento da visão queixosa dos setores a que a ideia se restringe contra eles mesmos, na realidade culpados pela reviravolta, e não suas "únicas" vítimas, por terem legitimado a posição do perpetrador graças a seu automático contentamento com a manutenção dos progressos petistas que ocorreria frente à reeleição da ocupante titular da presidência.

(Reprodução:
http://www.douradosnews.com.br/noticias/cidades/so-a-era-pt-sucumbiu-com-essa-alianca-entre-a-oposicao-e-muitos-de-nos

Referências:
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http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/09/1810770-temer-enviara-reforma-da-previdencia-ao-congresso-ate-o-fim-de-setembro.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/09/1811465-governo-quer-aumentar-limite-de-jornada-diaria-de-8h-para-12h.shtml)

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