Mesmo não cumprindo bem suas funções, empresa energética tenta transmitir boa imagem à sociedade
Tudo isso dá a impressão de que a CELPE está do lado de seus consumidores ao ao desclocar-se em certas ocasiões com seus funcionários e equipamentos de trabalho para lugares mais próximos de onde os clientes trabalham e estudam, com o objetivo de oeferecer-lhes condições que favoreçam o uso eficaz e seguro da energia elétrica. Só que, nos momentos convencionais, a realidade não é esse mar de rosas todo! Informações do PROCON apontam que a imagem da empresa diante da população não anda nada boa, já que a empresa ocupa há muito tempo o topo da lista de entidades que mais geram transtornos aos pernambucanos. O alcance das metas relativas ao oferecimento de vantagens financeiras às famílias de baixa renda e de oportunidades para que estas possam colaborar com os esforços mundiais destinados à maior proteção do meio ambiente, bem como as possibilidades de maiores investimentos que permitam inovações em todos os setores da economia do estado, vão continuar deparando-se com obstáculos que dificultam sua expansão a melhores níveis, tais como cobranças indevidas e problemas na qualidade da energia e no atendimento às solicitações (tanto nos escritórios quanto às feitas por meio do telefone ou internet) de tomada de providências para a resolução desses inconvenientes, se os administradores da companhia não efetuarem as devidas melhorias na infraestrutura e na quantidade e grau de qualificação dos funcionários.
É de grande necessidade o contínuo monitoramento da qualidade dos serviços e produtos fornecidos por empresas públicas e privadas por parte das autoridades fiscalizadoras e de quem os usa a fim de garantí-la, devendo da mesma forma haver, quando necessário, mudanças na estrutura dos mesmos a fim de aumentar para os consumidores a facilidade na comunicação de queixas e garantir o merecido tratamento aos fornecedores desses bens, materiais ou não, que persistirem em continuar andando fora da linha, em especial as entidades que trabalham junto ao Poder Público (administração de sitemas de água, esgoto e energia, asfaltamento de vias urbanas e estradas e outros mais), com as quais os cidadãos não podem romper. O lucro não deve ser privilégio dos responsáveis pela produção ou fornecimento de produtos e serviços. Estes têm que empenhar-se na utilização dos recursos arrecadados pelos clientes em ações que tragam ganhos a estes através do aumento da qualidade e redução dos riscos durante o uso correto dos bens se quiserem ter uma longa vida no mercado, longe das ameaças decorrentes de prejuízos aos usuários, dos quais podem resultar em sérios danos morais, à saúde ou à segurança.
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