Bancos terão de oferecer mais acessibilidade a deficientes
Assim como em outras atividades do dia-a-dia, a altura dos caixas eletrônicos faz com que os cadeirantes tenham que pedir ajuda a funcionários do banco ou até a estranhos quando não estão acompanhados. E é aí que mora o perigo! Pessoas mal-intencionadas podem se aproveitar da situação e dar um jeito de sugar para si o dinheiro sacado pelos deficientes, que, em muitos casos, é proveniente de benefícios aos quais eles têm direito para gastos com tratamentos médicos ou para suprir as necessidades financeiras em caso de incapacidade para trabalhar. Porém, em Rio Branco, eles vão ganhar mais autonomia, necessitando de ajuda apenas em situações mais complicadas.
As autoridades rio-branquenses terão de fazer fiscalizações constantes para que os bancos instalem esses caixas adaptados e os mantenha em condições de uso providenciando reparos sempre que for necessário para que os equipamentos estejam à disposição dos usuários de cadeiras de rodas. E, além de cobrar da sociedade essas ações destinadas à inclusão social dos portadores de deficiências, o Poder Público também precisa avaliar e adequar as condições relacionadas a isso dos espaços sob sua responsabilidade, como escolas, universidades, unidades de saúde e áreas de lazer.
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