Grupo de comunicação joga sujo na campanha
É obrigação da imprensa se opor a ações governamentais que desrespeitam os direitos do povo. Mas, certas vezes, ela age como se estivesse fazendo isso, só que de forma agressiva, para denigrir a imagem das pessoas ou instituições envolvidas na política, o que é nocivo a estes e a todos os cidadãos. Esse complexo midiático do Amapá pode estar se encaixando nesse perfil por ultrapassar os limites da liberdade de expressão em favor das vontades de seus donos, que possivelmente ambicionavam a tomada do poder para comandar a unidade federativa à sua maneira.
Camilo Capiberibe não parece ser santo, pois já foi suspeito de envolvimento em escândalos de corrupção, como o "escândalo das 35 contas bancárias", mas Waldez também não é flor que se cheira. Seus defensores estariam, então, encobrindo os erros de seu governo por meio das críticas exageradas ao adversário.
Essa baixaria toda poderia ser evItada se as candidaturas de ambos ou de um deles fossem rejeitadas se tiver sido comprovada a veracidade das acusações. O risco de essas confusões acontecerem também diminuiria se donos de meios de comunicação fossem proibidos de ingressar na carreira política e se quem ocupa cargos em organizações governamentais não tivesse permissão para adquirir empresas do ramo.
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