Batidas policiais
Agora o governo do estado vai ter que tirar de seus cofres dinheiro para restaurar as viaturas e os paranaenses vão pagar a conta, pois o trabalho da policia nas áreas servidas pelos carros danificados fica mais comlicado em razão da redução da frota disponível e os valores gastos com os reparos podem fazer falta quando forem feitos investimentos na segurança pública e em outros setores, estendendo o prejuízo para todo o estado. Outro prejudicado foi o dono do boteco atingido pelo segundo acidente; se necessário, ele tem que ir à Justiça a fim de exigir indenização por parte dos responsáveis (a administração estadual ou o caminhoneiro) para reparar os danos e prosseguir trabalhando honestamente com o intuito de sustentar a família e as contas públicas.
No primeiro caso é possível que a viatura não estivesse com a sirene ligada para afastar os demais condutores e alcançar o outro veículo para abordá-lo e tirá-lo de circulação em caso de irregularidades. A segunda colisão seria evitada se o carro da Polícia Civil não tivesse tanta pressa para avançar a preferencial, pois esse setor policial é mais focado em investigar crimes e, na maioria das ocorrências que atende, não precisa fazer rondas, abordagens e perseguições, o que é de competência da PM. Ambos também podem ter sido provocados por problemas na sinalização.
Os governantes têm que investir em cursos para capacitar condutores de veículos de emergência, tais como ambulâncias e carros de polícia, e outros para atualizar os conhecimentos dos que já exercem o ofício, o que garante menos riscos a esses bens adquiridos com dinheiro arrecadado por nós, a seus ocupantes e todos que transitam pelas vias. Além do mais, necessita-se de utilizar materiais de qualidade na sinalização das mesmas e contratar pessoal preparado para instalá-los, manuseá-los e organizar o tráfego.
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