Assassinatos geram conflitos no Oriente Médio

Há algumas semanas a região da Faixa de Gaza é palco de conflitos entre israelenses e palestinos. Mais de 600 pessoas, a maioria militares e civis palestinos, morreram. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), mais de 100 mil pessoas estão desabrigadas. Esses números aumentam constantemente. As hostilidades se iniciaram depois que um jovem pelestino foi queimado vivo por israelenses; o homicídio seria uma vingança aos assassinatos de três jovens seminaristas judeus por palestinos.

Esses conflitos não são novidade! Há muito tempo israelenses e palestinos disputam territórios por motivos políticos e principalmente religiosos (os primeiros são judeus e os últimos, muçulmanos). Ambos os povos vivem praticamente na mesma região e não conseguem aceitar as diferenças um do outro, o que vai contra os princípios das duas regiões, que, assim como as outras, pregam a paz e o amor. Além disso, as guerras colocam em risco a integridade física e mental dos civis (principalmente crianças e idosos), afetam o funcionamento de serviços públicos essenciais, como saúde e educação, e impedem o desenvolvimento da economia da região. O fanatismo religioso impede que os envolvidos nos confrontos vejam que estão destruindo a si mesmos e reflitam para tentar resolver a situação de maneira civilizada.

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