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A solidez do inédito nível de apoio que Lula recebeu para voltar aonde já esteve

Enfim, sinais de justiça para as brutais mortes do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips! A exploração predatória da Amazônia mostrou-se em uma dimensão de que ninguém necessitava para brindar-lhe o recebido repúdio global com essa demonstração da vulnerabilidade a implacáveis represálias de qualquer um que canse de apenas assistir, até de fora do Brasil, o seguimento dos abusos contra os recursos naturais e as populações nativas do bioma. Mais um ponto em favor do presidente Lula no seio de sua vitoriosa peleja vislumbrando conquistar eleitores nacionalmente e apresentar-se amigável aos grantes atores internacionais na reversão do padrão anárquico permitido pelo antigo governo nas responsabilidades ambientais, bem como em outras áreas do interesse público. Ao mesmo tempo, o ex-mandatário agraciado com mais quatro ou oito anos na cadeira-chefe do Planalto há de perceber as restrições a que essa aliança ampla para a remoção democrática dessa gangue deve

Dinheiro jogado ao vento por folga administrativa

Ao implementar sua versão do auxílio emergencial, o governo do Japão deixou para trás alguns segmentos sociais vulneráveis em virtude de não terem sido detectados pelas ferramentas oficiais de registro e processamento de informações sobre os cidadãos. Uma das primeiras fases, ao contemplar com a mesma quantia qualquer contribuinte, falhara em sua meta de impulsionar o consumo por conta de sua abrangência sobre todo imaginável patamar de necessidade pessoal. Sem planos contra a defasagem circunstancial nas bases teóricas para o funcionamento do mencionado campo da administração pública, o corpo gestor nacional busca acompanhar seus homólogos regionais nos esforços a fim de mitigar as agora favorecidas injustiças vulnerabilizando o equilíbrio das contas públicas e as relações de trabalho e consumo no setor privadko. Com 100.000 ienes a administração central, desde quando seu comando estava nas mãos do falecido  Shinzo Abe e agora capitaneada pelo primeiro-ministro Fumio Kishida, endereça

Lá vamos nós de volta ao clima eleitoral desmedido de 2018!

 Jair Bolsonaro conquistou o assento de comando do Planalto em 2018 com votos de uma maioria então privada de mais alternativas ao retorno do volante do país a grupos  políticos indissociáveis de seus interesses e práticas sabidamente capazes de apenas manter o desenvolvimento econômico e a harmonia entre as instituições em não mais admissível rota decrescente. Tendo ele vilipendiado a ânsia desse contingente eleitoral por sábias medidas que levassem ao recuo dessas injustiças e liderado a resposta federal à pandemia de modo ainda mais condenável, o presidente tem a seu dispor um cada vez pior prognóstico eleitoral que, não bastando tudo isso, também coloca o processo de votação na mira do chocalho da cauda desta serpente. Na progressiva magnitude, vista no ano passado, dos ataques do chefe do Planalto e seus partidários a esse componente da democracia e ao Judiciário sustenta-se a demanda servível aos brasileiros sem políticos de estimação pelo impedimento da candidatura do mandatário

Brasil sob risco de asfixia

Uma nova onda de infecções por coronavírus e resultantes mortes, que respectivamente empurra o acumulado desses números para além dos 20,1 milhões e 563 mil, disseminou pelos centros médicos públicos e privados do Brasil a ameaça de blecaute no suprimento de oxigênio, a exemplo do que o Amazonas vivenciou em janeiro, e de mais insumos. A recente conjuntura aperfeiçoou-se desnecessariamente em relação ao cenário do ano passado para induzir a rendição do governo federal, gestores regionais e boa parte do povo aos protocolos determinantes para uma exitosa cobertura vacinal e, até que estejamos atravessando em um volume expressivo essa finalmente aberta rota libertadora, frutuosos sacrifícios por algum represamento no trânsito interpessoal do vírus segundo o grau de preparo dos hospitais e cemitérioa para acréscimos na procura poe seus respectivos serviços  A presente geração de médicos e enfermeiros de Manaus teve sua boa vontade profissionalmente intrínseca explorada além de qualquer ima

Medo do escuro ainda nos é cabível

 O colapso elétrico do qual foram cenário 13 dos 16 municípios do Anapá em novembro se deu em uma magnitude maior do que o suficiente, segundo adicionados exemplos, para motivar autoridades locais e os responsáveis a nível nacional pelo setor elétrico a não baixarem a guarda na busca pela fidelidade dos investidores que exploram o serviço às boas práticas produtivas, distributivas e de atendimento aos clientes. Já iniciada em todo o país com um proposital atraso em virtude das reestruturações indispensáveis em meio à pandemia, o processo de mobilização dos aspirantes às prefeituras ou câmaras de seus municípios para a conquista de eleitores e convocação destes ao cumprimento desse compromisso foi concluído apenas após essa missão ser cumprida em Macapá. Na capital do Amapá essa peculiar edição de tal instante cíclico sagrado para a cidadania não se desenrolou acompanhando o ritmo adotado no resto do estado e da nação.  Apenas em dezembro esta cidade voltou a ter as condições para levar